À esquerda, o caixeiro viajante Harry Roehe de Novo Hamburgo, no interior do Estado. Ele era representante dos vinagres Weinmann.
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Quem sou eu
- Felipe Kuhn Braun
- Ich bin 26 Jahre alt und forsche schon seit 12 Jahren über die deutsche Einwanderer und ihre Nachkommen in Südbrasilien. Ich bin Journalist und Schriftsteller. Im Jahre 2010 schrieb ich zwei Bücher über die deutsche Einsiedlung in Südbrasilien, "História da Imigração Alemã no Sul do Brasil" und "Memórias do Povo Alemão no Rio Grande do Sul". Im Jahre 2011 verfasste ich das Buch "Memórias de imigrantes alemães e seus descendentes no sul do Brasil". Tenho 26 anos, pesquiso há 12 anos sobre os imigrantes alemães e seus descendentes no Brasil. Sou jornalista e escritor, em 2010 escrevi dois livros: "História da Imigração Alemã no sul do Brasil" e "Memórias do Povo Alemão no Rio Grande do Sul". Em 2011 escrevi os livros "Memórias de imigrantes alemães e seus descendentes no sul do Brasil" e "Cartas e relatos de imigrantes alemães". Em 2012 publiquei o livro: "Novo Hamburgo: da fundação à emancipação política 1824 - 1927". Em 2013 publiquei duas obras: "Tramandahy: as idas à praia no início do século XX" e "História de Linha Nova 1847 - 1945".
Oi, Felipe!
ResponderExcluirTem uma certa conexão de fatos aí: em outro post, disseste que Emílio Roehe era caixeiro e representante comercial da livraria Selbach. Pois seu filho, Pedro Harry Roehe (meu bisavô), casou-se com uma Emma Selbach. Ouvi uma vez que ele seria caixeiro também...
E agora fica a dúvida: esse da foto é Harry Roehe mesmo (irmão de Emílio) ou será Pedro Harry Roehe (seu sobrinho, filho de Emílio)?
Abraço e parabéns pelo site! Cheio de histórias bacanas!