terça-feira, 7 de dezembro de 2010

Fotomesse über die Deutsche Einwanderung

Fotomesse über die Deutsche Einwanderung
Organisiert vom Journalist Felipe Kuhn Braun

In september 2001 begann Felipe Kuhn Braun seine Erforschung über die Genealogie und Deutsche Einwanderung. Im laufe des ersten Jahr nahe Familien auf Such von Informationen, Namen, Daten, Geschichte und alte Fotos. Seit dem Anfang war der Objektiv von Braun die weitere Vergangenheit seiner Familie zu entreissen mit den Geschichten und Fotos von seinen Vorfahrer.

In 8 Jahren hat Felipe einen Archiv von mehr als 1.500 alte Fotos archiviert. Mit Sorge über die Fotos die verlorgingen hat Felipe eine Karte über die innere Dörfe gemacht und hat seine Besuche angefangen in den Familien auf der Suche von Fotos von den Einwanderer, seine Nachkommen und die Dörfe die sie gegründet haben.
Die Municips die er besuchte für seine Forschungen waren Nova Petrópolis, Felipe, Santa Maria do Herval, Morro Reuter, Picada Café, Dois Irmãos, Bom Princípio, São Sebastião do Caí, São José do Hortêncio, Salvador do Sul, Linha Nova, São Pedro da Serra, Tupandi, Novo Hamburgo, São Leopoldo, und andere.
Alle Bildern hat er gelihen von den Familien und im Laufe von einen Jahr multipliziert er seinen Archiv auf 13.800 alte Fotos. Diese Fotos wurden digitaliziert, abgedruck, in Álbuns geteilt durch Temen, Familien, Dörfe.
Diese Fotos zeigen die Gewohnheiten, kulturele Breuche von den deutschen Einwanderer und seinen Nachkommen im Jahrzehnte 1860 (Anfang von den Fotos in Rio Grande do Sul) bis Jahrzehnte 1960, Ende den Fotos in weiss und Schwartz.
Felipe hat auch Archiv mit Fotos von Deutsch-gaúchos Fotografen vom Anfang des XX Jahrhundert gefunden. Unter denen Otto Schönwald und Hugo Bernd von Porto Alegre, Hugo Theodoro Neumann von Nova Petrópolis, Augusto Nienow von Linha Nova, und Rücker von Municip Feliz. Der Archiv diesen Fotografen wurde organiziert, digitaliziert und neu gedruck in einem Inhalt von fast 2.000 alte Fotos.
In der Sammlung von Braun gibt es ca. 900 alte Fotos vom XIX Jahrhundert, Fotos gemacht vor dem Jahr 1900. In den 4 Jahrzehnte von Fotos in Südbrasilien, 1860, 1870, 1880 und 1890 gemacht von den Fotografen (unter anderen): Balduin Röhrig, A. Stoeckel, Pedro Rössler, Luiz Willisisch, Walter Mende, E. M. von Borowski, Luiz Deschamps, Eduard Cramer, Otto Schönwald, Christiano H. Prass, Carl Wildner, W. Stocker.

Mehr als 100 Einwanderer sind sehenhaft in der Erforschten Fotos von Braun in den 9 Jahren. Unter denen findet man die Patriarchen von Familien: Ruschel, Vier, Hexsel, Schmidt, Schmitt, Müssnich, Kasper, Roehe, Büttenbender, Hunsche, Stoffel, Wolf, Christ, Heineck, Lorenz, Bender, Dietschi, Ebling, Petry, Siegel, Metzler, Dewis, Perius, Lessinger, Kiefer, Lanzer und Thön.

Unter den Kostbarkeiten der Sammlung von Braun sind auch die gemacht wurden am Anfang der Fotostecknik in Südbrasilien. Die Sammlungen von Fotoamateuren vom Anfang des XX Jahrhundert, so wie Carlos Momberger und Walter Haas von Novo Hamburgo. Momberger fotografierte Novo Hamburgo, Taquara, Gramado, Santa Maria do Herval und die Meerküsten von Torres und Tramandaí, in den Jahrzehnten 1930 und 1940. Walter Haas fotografierte Novo Hamburgo, Dois Irmãos und Gegenden im Kreis Porto Alegre und Nachbarstädte, auch Meerküste (hauptsächlich Tramandaí und Torres).Das merkwürdigsten unter den zahlreichen Temen über die Deutsche Einwanderung sind die Fotos von den Brauten mit schwarzer Kleindug, von den Karnevalen vom Ende des XIX Jahrhundert und Anfang des XX Jahrhundert, von den Schütz und Sängervereinen. Einigen Reliquien von Schulen, Kirschen, Fabriken, Geländaufnahme, die Fotos von Esklaven, von den Landwirtschaften und Fotos vom Anfang den Municipen Dois Irmãos, Linha Nova, Nova Petrópolis, Feliz, Novo Hamburgo, São Leopoldo und Porto Alegre.

Besorgt mit der Bewarung von diesem Archiv, der schon die grösste Sammlung von alten Fotos ist, die, die Deutsche Einwanderung in Südbrasilien zurücknimt, Braun veröffent in seinem ersten Buch, História da Imigração Alemã no sul do Brasil, 160 Fotos von dieser Sammlung. (Diese Öffentligung wurde gedruckt im Januar 2010 durch die Editora Amstad aus Nova Petrópolis und machgedruckt im August 2010 durch Gráfica Costoli aus Porto Alegre). In Juli 2010 als Braun sein zweites Buch veröffentlich Memórias do Povo Alemão no Rio Grande do Sul bewarte er 144 Fotos in dieser Öffentlichung, mit einer Herausgebung von 500 Bücher, gedruckt von Editora Amstad.
Felipe war bis jetzt bei fast 300 Familien in diesen 9 Jahren von seiner Nachforschung, hat noch eine Liste von Kontakten und Städt zum besuchen, denn wochentlich schenkt er seinen Nachforschungen viele Zeit und seinen zwei neue Projekte die er plänt nächsten zu veröffentlichen, eine über Lebensbeschreibungen von pioner Einwanderer und der andere über Briefen und Berichten von Deutsche Einwanderer und seinen Nachkommen.
Neugierigkeiten: Unter den Fotos vom XIX Jahrhundert sind auch die Bilder von den Familien: Acker, Adams, Alles, Angel, Bartholomay, Becker, Berlitz, Bernd, Besing, Bier, Biernfeld, Bohnenberger, Boll, Braun, Damm, Dannenhauer, Dapper, Deuner, Diefenbach, Diefenthäler, Drehmer, Dietrich, Döhren, Dreyer, Ellwanger, Eltz, Engel, Feltes, von Fries, Gerhardt, Graeff, Gruel, Haag, Hännel, Harz, Haury, Hauschild, Heck, Heller, Hennemann, Hess, Heuser, Hofmann, Hoffmeister, von Hohendorff, Jaeger, Jung, Kandler, Kerber, Kieling, Korndörfer, Krämer, Kroeff, Krug, Kuhn, Kunz, Lamb, Link, Loeblein, Lorenz, Lorscheider, Lösch, Ludwig, Mayer, Mattje, Müller, Müssnich, Peters, Petry, Port, Poschetzky, Rambow, Rauber, Renck, Renner, Richter, Sänger, Sellin, Schmidt, Schneider, von Schwerin, Sperb, Spohr, Springer, Steigleder, Ströher, Trein, Treis, Wäschenfelder, Werlang, Wittmann, Wickert und Wiltgen.

segunda-feira, 6 de dezembro de 2010

Acervo fotográfico sobre Imigração Alemã no Brasil - Felipe Kuhn Braun


Acervo fotográfico sobre Imigração Alemã no Brasil
Organizado pelo jornalista e escritor Felipe Kuhn Braun




Em setembro de 2001 Felipe Kuhn Braun iniciou suas pesquisas sobre genealogia e imigração alemã. No decorrer do primeiro ano Felipe visitou familiares próximos em busca de informações, nomes, datas, histórias e fotografias antigas. Desde o início um dos objetivos de Braun foi resgatar o passado distante de sua família a partir das histórias e imagens de seus ancestrais.



Em oito anos Felipe formou um arquivo de pouco mais de 1.500 fotografias antigas. Preocupado com a perda constante do material fotográfico, Braun fez um mapeamento do interior e passou a visitar semanalmente famílias em busca de imagens de imigrantes, seus descendentes e as localidades fundadas por eles.




Os municípios visitados para pesquisas foram Nova Petrópolis, Feliz, Santa Maria do Herval, Morro Reuter, Picada Café, Dois Irmãos, Bom Princípio, São Sebastião do Caí, São José do Hortêncio, Salvador do Sul, Linha Nova, São Pedro da Serra, Tupandi, Novo Hamburgo, São Leopoldo, entre outros.




Todas essas imagens foram emprestadas pelas famílias e no decorrer de um ano Felipe multiplicou seu arquivo para 13.800 fotografias antigas. As fotos foram digitalizadas, impressas, separadas em álbuns por temas, famílias e localidades. Essas imagens retratam os costumes e hábitos culturais dos imigrantes alemães e seus descendentes da década de 1860 (começo da fotografia no Rio Grande do Sul) até a década de 1960, final da fotografia em preto e branco.




Felipe também encontrou arquivos parciais de fotógrafos teuto-gaúchos do início do século XX, entre eles Otto Schönwald e Hugo Bernd de Porto Alegre, Hugo Theodoro Neumann de Nova Petrópolis, Augusto Nienow de Linha Nova e Rücker do município de Feliz. O arquivo desses fotógrafos foi organizado, digitalizado e reimpresso, na totalidade são quase 2.000 imagens antigas.




Na coleção de Braun, cerca de 900 fotografias antigas são do século XIX, ou seja, fotos tiradas antes do ano de 1900, nas quatro décadas da fotografia no sul do Brasil, 1860, 1870, 1880 e 1890, pelos fotógrafos (entre outros): Balduin Röhrig, A. Stoeckel, Pedro Rössler, Luiz Willisich, Walter Mende, E. M. von Borowski, Luiz Deschamps, Eduard Cramer, Otto Schönwald, Christiano H. Prass, Carl Wildner, W. Stocker.




Mais de 100 imigrantes estão retratados nas imagens resgatadas por Braun nesses 9 anos. Entre eles estão (entre outros) os patriarcas das famílias: Ruschel, Vier, Hexsel, Schmidt, Schmitt, Müssnich, Kasper, Roehe, Büttenbender, Hunsche, Stoffel, Wolf, Christ, Heineck, Lorenz, Bender, Dietschi, Ebling, Petry, Siegel, Metzler, Dewis, Perius, Lessinger, Kiefer, Lanzer e Thön.


Entre as preciosidades da coleção de Braun estão algumas imagens feitas no início da fotografia no sul do país. As coleções de fotógrafos amadores do início do século XX, tais como Carlos Momberger e Walter Haas de Novo Hamburgo. Momberger retratou Novo Hamburgo, Taquara, Gramado, Santa Maria do Herval e as praias de Torres e Tramandaí nas décadas de 1930 e 1940. Walter Haas retratou Novo Hamburgo, Dois Irmãos, Taquara, a região metropolitana e o litoral (principalmente Tramandaí e arredores).




As curiosidades dentre os temas mais variados sobre a colonização germânica, são as fotos das noivas de preto, dos carnavais do final do século XIX e começo do século XX, das sociedades de canto e tiro ao alvo. Algumas relíquias são as imagens do interior das escolas, igrejas, das fábricas, tipografias, as fotos dos escravos, das propriedades rurais e do começo de municípios como Dois Irmãos, Linha Nova, Nova Petrópolis, Feliz, Novo Hamburgo, São Leopoldo e Porto Alegre.




Preocupado com a preservação desse arquivo, que já é a maior coleção de fotografias antigas que retratam a imigração alemã no sul do país, Braun publicou em seu primeiro livro, História da Imigração Alemã no Sul do Brasil, 160 fotos dessa coleção. (A publicação foi impressa em janeiro de 2010 pela Editora Amstad de Nova Petrópolis e reimpressa em agosto de 2010 pela Gráfica Costoli de Porto Alegre). Em julho de 2010 quando Braun publicou seu segundo livro, Memórias do Povo Alemão no Rio Grande do Sul, preservou 144 imagens nessa publicação, com tiragem de 500 exemplares, impressos pela Editora Amstad.




Felipe esteve até agora com quase 300 famílias nesses 9 anos de pesquisas, tem pela frente uma lista de contatos e cidades a visitar, pois continua, semanalmente se dedicando a pesquisa e a seus dois novos projetos que pretende em breve publicar, um sobre biografias de imigrantes pioneiros e outro sobre cartas e relatos de imigrantes alemães e seus descendentes.



Curiosidades:



Entre as imagens do século XIX também estão retratadas as famílias: Acker, Adams, Alles, Angel, Bartholomay, Becker, Berlitz, Bernd, Besing, Bier, Biernfeld, Bohnenberger, Biernfeld, Boll, Braun, Damm, Dannenhauer, Dapper, Deuner, Diefenbach, Diefenthäler, Drehmer, Dietrich, Döhren, Dreyer, Ellwanger, Eltz, Engel, Feltes, von Fries, Gerhardt, Graeff, Gruel, Haag, Hännel, Harz, Haury, Hauschild, Heck, Heller, Hennemann, Hess, Heuser, Hofmann, Hoffmeister, von Hohendorff, Jaeger, Jung, Kandler, Kerber, Kieling, Korndörfer, Krämer, Kroeff, Krug, Kuhn, Kunz Lamb, Link, Loeblein, Lorenz, Lorscheider, Lösch, Ludwig, Mayer, Mattje, Müller, Müssnich, Peters, Petry, Port, Poschetzky, Rambow, Rauber, Renck, Renner, Richter, Sänger, Sellin, Schmidt, Schneider, von Schwerin, Sperb, Spohr, Springer, Steigleder, Ströher, Trein, Treis, Wäschenfelder, Werlang, Wittmann, Wickert e Wiltgen.

Cônego Vier - Arquivo pessoal Felipe Kuhn Braun




Festa na Ginástica - Arquivo pessoal Felipe Kuhn Braun


Corrida de bicicleta - Arquivo pessoal Felipe Kuhn Braun


Amigas em Pinhal Alto - Arquivo pessoal Felipe Kuhn Braun


Irmãs Bernd - Arquivo pessoal Felipe Kuhn Braun


Wäschenfelder - Arquivo pessoal Felipe Kuhn Braun


Os Kraemer de Hamburgo Velho - Arquivo pessoal Felipe Kuhn Braun


Os Kraemer - Arquivo pessoal Felipe Kuhn Braun


Encontro dos Treis - Arquivo pessoal Felipe Kuhn Braun


Schmidt e Hauschild - Arquivo pessoal Felipe Kuhn Braun


Casa dos Spohr - Arquivo pessoal Felipe Kuhn Braun


Encontro de família


Irmãos Jaeger - Arquivo pessoal Felipe Kuhn Braun


Os Gerhardt - Arquivo pessoal Felipe Kuhn Braun


No verão de 1938 - Arquivo pessoal Felipe Kuhn Braun


Os Reichert - Arquivo pessoal Felipe Kuhn Braun


Roupa lavada no rio - Arquivo pessoal Felipe Kuhn Braun


Entre amigos - Arquivo pessoal Felipe Kuhn Braun


Colégio no caminho do trem - - Arquivo pessoal Felipe Kuhn Braun


Entre irmãos - Arquivo pessoal Felipe Kuhn Braun


Casa dos Jaeger em São Leopoldo - Arquivo pessoal Felipe Kuhn Braun


Irmãos Braun- Arquivo pessoal Felipe Kuhn Braun


Internato da Fundação - Arquivo pessoal Felipe Kuhn Braun


Pai e filho - Arquivo pessoal Felipe Kuhn Braun


Ensino em Picada São Paulo - Arquivo pessoal Felipe Kuhn Braun


Pioneiros - Arquivo pessoal Felipe Kuhn Braun


Registro de irmãs - Arquivo pessoal Felipe Kuhn Braun


Irmãs do Imaculado Coração de Maria - Arquivo pessoal Felipe Kuhn Braun


quarta-feira, 1 de dezembro de 2010

Pela memória do povo alemão no sul do Brasil - Histórico de minhas pesquisas


Há dez anos atrás, ganhei uma caixa de fotos antigas. Ela pertencia a minha avó paterna. Quando era pequeno, via a mãe de meu pai, que morava conosco, carregá-la sempre que visitava nossos parentes no interior e na minha terra natal, Novo Hamburgo. Aquela caixa guardava fragmentos da vida de minha avó, imagens de seus pais, tios, irmãos e irmãs, aquelas imagens exemplificavam boa parte das histórias que ela contava.

Com o seu falecimento não sabíamos mais quem eram todos aqueles retratados em fotos antigas da primeira metade do século XX. Aparentemente aquelas imagens ficariam ali alguns anos e teriam um fim como praticamente todas as fotos antigas têm ao passar das gerações. Mas a história foi diferente. Começaram aí, minhas visitas para descobrir quem eram aqueles retratados naquelas imagens.

Visitei os parentes mais próximos, tios avós, primos, e passo a passo identifiquei o que consegui. Porém, em cada casa que ia, cada parente contava uma história sobre um material perdido para sempre, uma caixa queimada, outra perdida em uma enchente ou um incêndio, outra colocada no lixo sem remorso qualquer. Daí iniciei uma busca incessante atrás de fotos antigas.

Lembrava de meus tios avós me contanto que quando pequenos viram fotos de seus bisavós, trisavós e que aquelas imagens se perderam, pensei que alguém poderia ter pesquisado antes de mim e ter resgatado isso. Todos contavam a mesma história: “se naquela época eu me interessasse por isso”, “era muito jovem e passei a dar valor com mais idade”.

Eu percebia que no meu caso era diferente, passei a gostar disso muito jovem e que tinha nas mãos uma oportunidade única, começar um trabalho de visitas, pesquisas, identificação, digitalização, cópia e seleção de fotos antigas. Seguramente as pessoas, até mesmo aqueles familiares mais próximos me viam com olhares incrédulos. Um “guri” de 14 anos se interessando por coisas antigas... Isso devia ser apenas uma “febre”.

Encontrei resistências, pessoas que esconderam material, que não emprestaram fotos, que não me receberam. Não as culpo de modo algum. Aqueles que preservaram durante décadas os acervos de seus ancestrais, ainda me viam como um estranho e certamente por não conheceram meu trabalho ou por eu ainda ter pouco para apresentar, se mantiveram reclusos.

Os anos foram passando, fui adquirindo conhecimentos, praticando a habilidade de falar e de chegar nessas famílias e meu arquivo foi crescendo mais e mais. A partir de 2005 comecei a publicar fotos antigas no Jornal NH de Novo Hamburgo. Foi uma forma de preservar esse material, de divulgar essas histórias e de ganhar ainda mais confiança.

De 2001 até 2009 eu possuía aproximadamente 2.000 imagens. Durante o decorrer daquele ano pensei em como me dedicar ainda mais e ampliar esse acervo. Fiz um mapeamento do interior, contatei famílias, pedi a essas que me auxiliassem e me passassem novos contatos e comecei as visitas. Em pouco mais de um ano transformei um acervo de 2.000 imagens em 14.700.

Foi uma tarefa enorme... Passei horas, dias, semanas nesse desafio. Cada final de dia em visita ao interior, eu me sentia realizado. Cada casa enxaimel, cada sótão antigo, cada parede repleta de quadros, elementos ainda preservados nas colônias alemãs no sul do Brasil, me encantavam e me davam ânimo para continuar.

Em janeiro de 2010 publiquei meu primeiro livro e em julho desse mesmo ano meu segundo. Com essas duas publicações, atingi meu maior objetivo, preservar essas imagens que contam o nosso passado, através das publicações. Passei o ano elaborando novos projetos e procurando de que forma conseguirei transformá-los em novos livros.

Em 2010 elaborei o histórico em fotos, dos municípios de Alto Feliz, Feliz, Novo Hamburgo, Nova Petrópolis e Linha Nova. Em 2011 pretendo visitar Nova Petrópolis, Igrejinha, Dois Irmãos e Presidente Lucena. Não sei o que me aguarda para o ano de 2011, sei que pretendo aumentar muito mais esse acervo, e que com esses dois primeiros livros preservei para o futuro cerca de 300 imagens e que faltam publicar ainda outras 14.400.

E tudo isso que começou com uma caixa de fotos, forma hoje o maior acervo fotográfico sobre imigração alemã no sul do Brasil.

quarta-feira, 10 de novembro de 2010

In neun Jahren, sammelt Jugendlicher Zwölf tausend Fotos über die deutsche Einwandergung

Novo Hamburgo – Mit 14 Jahre, hat Felipe Kuhn Braun von Novo Hamburgo verstanden, das mit dem Tod von seiner Grossmutter die Geschichte sich verlieren werde wen sie nicht gebucht würde. Für das zu vermeiden began Felipe eine Forschung die heute 12.000 Fotos hat und die Bräuche und kulturelen Gewohnheiten von den deutschen Einwanderer und ihren Nachkommen im XIX Jahrhundert und Anfang des XX Jahrhundert. Hat auch einen Archiv von 300 tausend Namen von Nachkommenen von den deutschen Einwanderer die in Südbrasilien gekommen sind.

Mit neun Jahre, al ser die Erforschung begonnen hat, hat er nahe Verwandten besuch. Onkeln, Vettern, Grossonkeln, die ihm weitere Verwandten empfohlten “Danach, weitere Forschungen in Notariats, Telefonslisten, Kirchhöf, Museen, Kirchen und Familien Häuser”, sagt er. In dieser Arbeit sammelt er bis September der vergangenen Jahr fast 2.000 alte Fotos vom deutschen Einwanderer und ihre Nachkommen. “Ich leihen die Fotos, digitalizieren, identifizieren, und drucken sie mit Kopien und danach gebe ich sie wieder zurück”. Seit September, hat Felipe seine Besuche an deutschabstämmigen Familien vermehrt und seine Sammlung zählt jetzt schon 12.000 Fotos. “Für das alles zu erreichen besuche ich Familien am Wochenende; und die meisten im inneren. In jeder Gegend suche ich ein Bekannten, oder der mir empfohlen wurde von anderen Personen. Diese mach mich bekannt mit viele anderen Familien”.

Nach der Suche von mehreren Informationen, war Felipe in 2007 in Deutschland, wo er die Gegende von Hunsrück, Kirchberg, Cochem, Mittelstrimmig, Liesenich, Bacharach, Mastershausen, Dickenschied, Womrath, Hasborn und Theley im Saarland besuchte. In Brasilien hat er Fotos gesucht in Munizips wie Nova Petrópolis, Santa Maria do Herval, Morro Reuter, Picada Café, Dois Irmãos, São José do Hortêncio, Ivoti, Linha Nova, São Pedro da Serra, Tupandi, Feliz, Novo Hamburgo, São Leopoldo, Bom Princípio, Salvador do Sul, São Sebastião do Caí, und andere.

Die Forschung und tausende Fotos über die Deutsche Einwanderung wurden in seinen blog: memoriadopovoalemao.blogspot.com

Arbeit wurde in Bücher verwandelt

Wenn Felipe seine Arbeit nicht veröffentlicht hätte ware sie wieder bei einer Person geblieben, deswegen hat er sie in Bücher gedruck. Das erste im Januar mit Titel “História da Imigração Alemã no Sul do Brasil” durch die Editora Amstad in Nova Petrópolis.

Das erste hat 138 Seiten mit 158 Fotos. Es zählt auch mit 18 originelle Bilder die era us Deutschland brachte in 2007, wie der Einstig Von Einwanderer von Bacharach nach Norddeutschland, von der Abfahrt vom Hafen von Hamburg, von innere von Schiffer und von Sterbenfäll während ihren Reisen. Im Buch schreibt er auch über die Auswanderung Von Deutschen durch die Welt: ersten nach Ostpreussen, naher nach Russland, Afrika und Nordamerika, bis nach Brasilien, er macht auch noch ein Rundblick über Deutschland in dieser Zeit.

Das Buch gibt Namen und Berschreibungen von den Schiffer die, die ersten deutschen Einwanderer brachten. “Ich habe die Geschichten von den Indianer wie auch von den Brummer geschrieben, auch von den deutschen Söldner die ihre Uniforms hinterlassen haben als sie in Brasilien kammen, wie Wilhelm Bartholomay, Direktor der Kolonie Nova Petrópolis und Heinrich Harry Roehe, Friedensrichter und Lehrer in Dois Irmãos”.

Felipe hat Fotos von den ersten Familien von São José do Hortêncio, Dois Irmãos, Bom Princípio, Nova Petrópolis und andere Kolonien publiziert. Er hat auch über die Schulung geschrieben, über die Tätigkeit von den Frauen, von der Kirche, die financiele Macht von den Geschäftsleute, der Transport, die Industrie, die Kerb, den Dialekt, die Fotos und die Genealogie. Schreibt auch über Familiennamen die in Brasilien “brasilianisiert” worden.

Das zweite Buch “Memórias do Povo Alemão no Rio Grande do Sul” bringt Fotos und Geschichten, die das Erste vollständingen. In diesem Buch zeigt er Fotos von Einwanderer vom XIX Jahrhundert und schreibt neue Geschichten die wenig bekannt sind. Er schreibt die Geschichte von den Brauten mit schwarze Kleidung “deutsche Mädchen die mit schwarze Kleider heiraten, Brauch der aufs Mittelalter zurückkehrt. Es zeigt auch wichtige Grundgeschichten für die deutsche Einwanderer bom XIX Jahrhundert und ihre Nachkommen: Schul, Gemeinde, Gesang und Schützverein.

Der Tod bekommt auch Hervorhebung al ser gezeigt wird al seine deutschgaúcho Gewohnheit mit Fotos von den Toden und die verstekte Simbologie auf dem Friedhöf, beschrieben von Fritz Siegel un August Lessinger, bildhauer von Gräbstein am Ende der XIX Jahrhundert und Anfang des XX Jahrhundert. Das Buch zeigt auch Fotos von Grabstein und Friedhöff von Nova Petrópolis, Dois Irmãos e Bom Princípio, wie auch der Sinn von jeder Eskultur und Einschrift.

Felipe schreibt die Biografie von Johann Naab (deutscheruss wohnhaft in Santa Maria do Herval), Guilherme Winter (Patriarch Gründer vom Bom Princípio), der Rechtsanwalt, Schreiber und Homeopat Henrique Roehe und von Mathias Mombach (bekann im innere als der Farrapenjäger General).

Ein Liebhaber der Deutsche Einwanderung

Der neu gebildte Journalist Felipe Kuhn Braun, 23 Jahre, von Novo Hamburgo ist ein Liebhaber der Geschichte der Deutsche Einwanderung. Schon 8 Jahren besucht er die alte Kolonie und sucht Material von früher bei den deutschabstämmigen Familien. Er hat schon 12.912 Fotos in seiner Sammlung. Fotos von den Jahrzehnten 1860 bis 1960 von deutschen Familien und Städt gegründet von Deutschen in Südbrasilien. Es ist die grösste Sammlung von der Humgegend.

Felipe hat schon zwei Bücher geschrieben “História da Imigração Alemã no Sul do Brasil” publiziert Anfang 2010, und “Memórias do Povo Alemão no Rio Grande do Sul”, beendet im Juli 2010. Sie wurden in der Editora Amstad von Nova Petrópolis gedruckt, das erste mit 250 Exemplaren und das zweite 500. Das zweite ist eine Fortsetzung vom ersten. Alte Fotos sammeln ist mehr als eine Arbeit, ist eine Leidenschaft Felipe.

Alles began in 2001

Mit nur 14 Jahre hörte er, die Geschichten von den Vorfahrer, erzählt von seiner Grossmutter. Nach ihrem Tod, denkt er das al das gesprochene sich verliere. Da began er seine Forschungen über die Genealogie von seinen Vorfahrer und mit draf er sich mit Geschichten von mehreren deutschen abstämingen Familien. Der Anfang war in seinen Haus, in einem Kasten mit alten Fotos. Im Gespräch mit Onkeln, andere Verwandten und bekannten machte er die ersten Sammlungen. Wo mehr er bekomm, so grosser seine Neugier über die Geschichte der Deutsche Einwanderung in Südbrasilien.

In 2007 reiste Felipe nach Deutschland, in die Gegend von Hunsrück, dort besuchte er sechs Familien um die Herkunft von seinen Vohrfahrer zu forschen. Heute, mit neun Jahren Forschung hat die Arbeit ihm schon zwei Bücher rentiert. Das erste, mit 138 Seiten wurde schon auf Deutsch übersetzt für eine mögliche zweisprächige Öffenttligung. Das Buch zeigt 158 alte Fotos vor Erlebnisse für die Nachkommenschaft von den deutschen Einwanderer in Südbrasilien. “Eine Anschpreche an die Wanderung von den Deutschen durch die Welt, erstens die Abfahrt am Hafen bis Norddeutschland, bevor der Wahl nach Brasilien” sagt er.

Zweite Buch

Memórias do Povo Alemão no Rio Grande do Sul” ist eine Fortsetzung von dem erste Buch und bringt die Kulturele Entwicklung, und auch die wirtschafliche Entwicklung den neuen Familien hier in der Umgegend. Felipe erzählt die Schwierigkeiten die sie angetroffen haben, erwählt was die Witwe Maria Tereza Henrich, von Walachai in Jahrzehnte 1930 über ihren Urgrossvater Mathias Mombach, geschrieben hat. Ein Pionier der einwanderung wo die Familie und die Nachbarn verteidigte gegen die tägliche Angriffe von den Indianer, nach dem er schon Teil genommen hat an den Naopolionischen Kriegen. Er war auch ein Schützer von Dois Irmãos während dem Farrapen Krieg.

Er gab ein Eindruck über die Hochzeiten in denen die deutsche Mädchen sich Schwarz kleiden, einen Brauch im Mittelalter, der wenige heute noch kennen und noch weniger, der wirklichen Grund dieser hundertjährige Tradition.

Geschichte und Fotos von traditionele Familien wie Braun, Heck, Roehe, Kuhn, Jaeger, Reichert, Scherer, Schmidt, Berlitz, Boll, Hennemann und Wolf findet man in seinen Buch. Zum Beispiel, Dr. Carlos Hennemann, der zweite Friedensrichter in Dois Irmãos, und Henrique Harri Roehe, Musikslehrer und Geiger, war der erste Friedensrichter vom Munizip. “Ich kannte ja nicht die alten Fotos von den ersten Familien und andere Bilder von wie die Kolonien waren in dieser zeit hinterlassen. Schreiben über die Lehre, die so wertvoll war bei den Deutschabstämmigen. Auch über die Kirche, über den Einfluss den “Musterreiter”, die den Handel machten zwischen Städte und Kolonien”, sagt er. Als Journalist, macht Felipe möchlichst viele Ilustrationen mit Fotos in seinen Bücher. “Ich schreibe wie ein Journalist, mit viel Ilustration, was die Texte angenehm macht und mit Überschriften die Leser in Achtung bringen”, sagt er.

3º Projekt ist im Gang

Felipe forschdete und arbeitet noch weider, mit der Mündliche Geschichte, die sich verliere könnte. Durch Interviews, alte Dokumenten, Briefen, Fotos, die er digitaliziert, teilt Felipe mit den Leser, seine interessanten Geschichten von unseren Vohrfahrer. Er hat ein drites Projekt, das Ende des Jahr Veröffentlicht werden soll.

Das Buch werde Biografien und Selbstbiografien von Kolonisten von unseren Umgegenden sammeln. “Ich kann so ein wertvolles Material nicht in der Schublade lassen. Das muss mit den Leute geteilt werden. Viele geben den alten Fotos, wo sie zu Hause haben, richtigen Wert und werfen sie in den Mühl”, spricht er.

Wer Material hat und will mit hilfen an der Arbeit von dem Schrifsteller, ode rein Buch haben, kann sich verbinden durch e-mail felipe.braun@terra.com.br oder in der blog http://memoriadopovoalemao.blogspot.com/ Was nur im Gedächnis bleibt kann sich verlieren.

História da Imigração Alemã no Sul do Brasil

História da Imigração Alemã no Sul do Brasil

Ein neues Buch – von einem sehr jungen Autor – zur Geschichte der deutschen Einwanderung in Südbrasilien.

Ahnenforschung wird in Brasilien oft als eine Tätigkeit betagter Rentner angesehen, die es sich zum Hobby gemacht haben, Bibliotheken, Kirchenregister und Friedhöfe nach historischen Informationen zu durchforschen, aber nicht unbedingt mit den Vorzügen der digitalen Kommunikation vertraut sind.

Diesem Klischee widerspricht der 22-jährige Journalistik- und Jura-Student Felipe Kuhn Braun. Seit acht Jahren erforscht er die Wurzeln deutscher Einwanderer in seiner Heimat Rio Grande do Sul. Das Ergebnis seiner Arbeit präsentiert er nun im Buch História da Imigração Alemã no Sul do Brasil.

Die deutsche Einwanderung nach Südbrasilien begann Anfang des 19. Jahrhunderts. Die erste Gruppe der Immigranten kam aus dem Hunsrück und gründete 1824 São Leopoldo. Brauns Buch beschreibt die beschwerliche Reise der Auswanderer aus dem Hunsrück nach Rio Grande do Sul, wo sie mit vielen Schwierigkeiten konfrontiert wurden, sei es die Auseinandersetzung mit der ansässigen indigenen Bevölkerung oder der Zusammenprall mit der brasilianischen Kultur und Gesellschaft.

Der Autor veranschaulicht dies anhand einer Reihe von Geschichten und Kuriositäten aus der Gründerzeit. Auch der deutsche Beitrag zur Entwicklung der Industrie und des Handels in Rio Grande do Sul wird dargestellt. Das Buch beinhaltet 158 historische Bilder, die zwischen 1868 und 1950 aufgenommen wurden.

Vom Hobby zum Buch

Braun begann seine Recherche 2001 in Bom Princípio, einer Gemeinde mit rund 11 000 Einwohnern nördlich von Porto Alegre, die von Deutschen gegründet wurde. Weitere Stationen seiner Recherche waren die Gemeinden Feliz, Salvador do Sul, Montenegro, Pareci, Harmonia, Ivoti, Dois Irmãos, São José do Hortêncio, Picada Café, Morro Reuter, Nova Petrópolis, São Leopoldo und seine Heimatstadt Novo Hamburgo.

2006 hatte er bereits eine Liste mit 22 000 Namen von Nachfahren deutscher Einwanderer erstellt und 1600 Fotos zusammengetragen. Anhand dieses Materials begann er Kolumnen für die Lokalzeitung Jornal NH aus Novo Hamburgo und für die Zeitschrift Skt. Paulusblatt, die in deutscher Sprache in Nova Petrópolis/Rio Grande do Sul erscheint, zu schreiben.

Um die Herkunft seiner eigenen Familie zu erforschen, besuchte Braun 2007 etliche Gemeinden im Hunsrück und im Saarland. Er kehrte nach Brasilien zurück mit zahlreichen Büchern zur deutschen Auswanderung und einer Datenbank mit 30 000 Namen von Vorfahren deutscher Immigranten in Südbrasilien.

Seit 2009 konzentriert Braun sich auf die Sammlung, Restaurierung, Katalogisierung und Digitalisierung alter Fotos der deutschen Immigration. Inzwischen ist sein Archiv auf über 8 000 Bilder angewachsen, die den Zeitraum von 1860 bis 1960 abdecken. Einen kleinen Einblick in dieses Archiv gewährt er den Lesern seines Buches, das er im Selbstverlag veröffentlicht hat.

„Alles begann als Hobby, aber je mehr Informationen ich sammelte desto grösser wurde der Drang, noch mehr zu recherchieren. In acht Jahren Ahnenforschung habe ich über 300 000 Namen von deutschen Nachfahren in Südbrasilien zusammengestellt“, sagt er. Braun selbst ist ein direkter Nachkomme von Guilherme Winter, der um 1840 die Siedlung Wintersohnschneiss gegründet haben soll. Daraus entstand die heutige Gemeinde Bom Princípio. „Viele Brasilianer haben ihre Wurzen in den ersten deutschen Siedlungen in Rio Grande do Sul“, hält Braun fest.

segunda-feira, 1 de novembro de 2010

Bericht über die Deutsche Einwanderung in einem neuen Buch

Journalist macht die zweite Publikation über die Ankunft den Eiwanderer in Südbrasilien.

Novo Hamburgo – Die Geschichte der deutsche Einwanderung lohnt Seiten und Seiten für den Journalist Felipe Kuhn Braun, 23 Jahre. Er hat kürzlich das Buch “Memórias do Povo Alemão no Rio Grande do Sul” veröffentlich, das zweite dieser Série – In Januar, ha ter “História da Imigração Alemã no Sul do Brasil” veröffentlicht. Es hatte viel Inhalt. Deswegen habe ich für gut gefunden das zweite Buch zu machen”, sagt er. Die neue Publication wird 500 Exemplaren haben. Die erste hatte 250 und war in drei Monaten ausverkauft. “Ich plänen weiter zu schreiben, noch mehr Bücher”, sagt er.

Von der Grossmutter kam die Inspiration

Sein Interesse über die Entwicklung vom dem deutschen Einwanderer began als er 14 Jahre alt war. “Meine Grossmutter erzählte unglaubliche Geschichte und als sie starb dachte ich das konnte ich nicht nur für mich behalten. Diese Geschichten müssten weiter leben”, sagt er. So hat er die Geschichte seiner Familie angefangen und hat ihren Stammbaum gefast mit Fotos wo er alle gebucht hat hat. “Ich mag immer Fotos und glaube es sei die beste Form um die Geschichte zu bewaren”. Mit ser Sammlung von all diesen ist sein erstes Buch geboren.

Weiss noch mehr

Das Buch Memórias do Povo Alemão no Rio Grande do Sul hat 20 Kapiteln mit 150 Seiten, sammelt Fotos und die Geschichte den deutschen Einwanderer in Südbrasilien, mit Brauche und Gewonheiten im XIX Jahrhundert und begin dem XX Jahrhundert.

Felipe Kuhn Braun ist Kollaborateur vom Jornal NH (früher) zeit 2006, als er 19 Jahre war und schreibt auch für den Blog, wo er veröffentlich über die deutsch Einwanderung: http://memoriadopovoalemao.blogspot.com

Der Journalist hat eine Sammlung von mehr als 12.000 alten Fotos.

Für so viel Material zu haben über die deutsche Einwanderung, war Felipe in Deutschland wo er Familien besucht hat die ihm die Geschichten erzählt haben von den Familien die damals nach Südbrasilien gekommen sind. “Ich habe 6 Familien besucht und sind zurück gekommen mit 22 Bücher über diese Geschichte”.

Er verbrauchte 6 Monate für sein erstes Buch zu schreiben (História da Imigração Alemã no Sul do Brasil) und nich 4 Monate für das zweite Buch, Memórias do Povo Alemão no Rio Grande do Sul.

Erinnerung an das deutsche Volk



Mit 23 Jahre, neuer Akademiker Journalist, gibt Felipe Kuhn Braun sein zweites Buch heraus, mit einer Sammlung von früheren Fotos die, die Breuche und kulturellen Gewohnheiten von den deutschen Einwanderer und ihren Nachkommen im XIX Jahrhundert und Beginn des XX Jahrhundert.



In 2001, mit 14 Jahre, begonn Felipe Kuhn Braun seine Erforschung über die Genealogie von seinen Vohrfahrer und fand dann die Geschichte von mehreren deutsch-abstämmingen Familien. Heute, mit 23 Jahre, neu gebildeten Journalist von der Feevale, hat er schon ein Buch herausgegeben über das Thema und verkündet der Schluss von einer zweiten Öffentlichung. Eine Fortsetzung vom ersten Buch, mit ca. 150 Seiten, geteilt in 20 Kapitel, das fertig wird bis Ende Juli 2010.



Das erste Buch “Geschichte der Deutsche Einwanderung in Südbrasilien”, herausgegeben in Januar dieses Jahr, sammelt hunderte Fotos von deutschen Einwanderer. Mit Abzug von 250 Bücher, geöffentlich durch Editora Amstad, wurden in kurzer zeit verkauft. “Das Buch wurde in acht Stadten verkauft. Sogar in Amazonas, Pernambuco und Rondônia”, Stolz für Felipe. Das Buch wurde schon übersetzt in die Deutsche Sprache aber wartet noch auf eine Gelegenheit für die Öffentlichung.



Felipe macht weitere Forschungen. Das resulted von so vieler Fleiss zeigt die grosse Zahl seinen Erforschungen. In wenige Monaten hat der Journalist mehr als 4.000 alten Fotos gesammelt, die, die Breuche und Kulturellen Gewohnheiten von dem deutschen Einwanderer und ihren Nachkommen im XIX Jahrhundert und Beginn des XX Jahrhundert. “Ich mache eine Aufstellung vom inneren Südbrasilien und habe schon fast 12.000 alten Fotos in meiner Sammlung. Denket euch, was ich ereichen kann, wenn ich weiter so fleisig erforschen in den nächsten Monaten?”



Diese Zahl ist der Lohn von seinen Reisen in den Städt der Umgegend, wo er viele Familien besucht. Viele Leute geben nichte den Geschichtlichen wert zu ihren alten Bilder, die sie zu Hause haben und oft warden sie in den Müll geworfen. Die Familien leihen die Fotos für Felipe und er macht Kopien. Bevor er sie wieder zurück gibt. “Aber einige Leute geben sie mir”, sagt Felipe, der Sammler.



Unter den Munizips die er schon besucht hat, sind: Nova Petrópolis, Feliz, Santa Maria do Herval, Picada Café, Dois Irmãos, Bom Princípio, São Sebastião do Caí, São José do Hortêncio, Salvador do Sul, Linha Nova, São Pedro da Serra, Tupandi, Novo Hamburgo und São Leopoldo. Felipe erzählt, das er im Lauf der Zeit sich immer mehr organisiert und in gegenteil wie andere sagen, empfehlt er das man hinter die Fotos schreibt: wer? was? und wan? Diese Foto zeigen. In seinem Archiv, digitaliziert er die Bilder, nihmt sie auf in eine Mappe mit Namen von jeder Person und sondert jede Familie und Gegend. Ausserdem, druck er alles was er digitalisiert weil er sich Sorgen macht mit dem Digitalisierten.



All denen die sich in die Genealogie wagen, empfehlt Felipe: “Beginnt in eurer Familie und naher geht die Register auf suchen”. In seiner Meinung ist es nicht im Google wo man die richtige Informationen bekommt über Stammbäumen. “Aber in meinem Blog findet man was über die deutsche Abstammung”, sagt er und gibt seine Adresse: www.memoriadopovoalemao.blogspot.com

terça-feira, 26 de outubro de 2010

Acervo fotográfico sobre Imigração Alemã no Brasil - Felipe Kuhn Braun


Acervo fotográfico sobre Imigração Alemã no Brasil
Organizado pelo jornalista e escritor Felipe Kuhn Braun


Em setembro de 2001 Felipe Kuhn Braun iniciou suas pesquisas sobre genealogia e imigração alemã. No decorrer do primeiro ano Felipe visitou familiares próximos em busca de informações, nomes, datas, histórias e fotografias antigas. Desde o início um dos objetivos de Braun foi resgatar o passado distante de sua família a partir das histórias e imagens de seus ancestrais.
Em oito anos Felipe formou um arquivo de pouco mais de 1.500 fotografias antigas. Preocupado com a perda constante do material fotográfico, Braun fez um mapeamento do interior e passou a visitar semanalmente famílias em busca de imagens de imigrantes, seus descendentes e as localidades fundadas por eles.

Os municípios visitados para pesquisas foram Nova Petrópolis, Feliz, Santa Maria do Herval, Morro Reuter, Picada Café, Dois Irmãos, Bom Princípio, São Sebastião do Caí, São José do Hortêncio, Salvador do Sul, Linha Nova, São Pedro da Serra, Tupandi, Novo Hamburgo, São Leopoldo, entre outros.

Todas essas imagens foram emprestadas pelas famílias e no decorrer de um ano Felipe multiplicou seu arquivo para 13.800 fotografias antigas. As fotos foram digitalizadas, impressas, separadas em álbuns por temas, famílias e localidades. Essas imagens retratam os costumes e hábitos culturais dos imigrantes alemães e seus descendentes da década de 1860 (começo da fotografia no Rio Grande do Sul) até a década de 1960, final da fotografia em preto e branco.

Felipe também encontrou arquivos parciais de fotógrafos teuto-gaúchos do início do século XX, entre eles Otto Schönwald e Hugo Bernd de Porto Alegre, Hugo Theodoro Neumann de Nova Petrópolis, Augusto Nienow de Linha Nova e Rücker do município de Feliz. O arquivo desses fotógrafos foi organizado, digitalizado e reimpresso, na totalidade são quase 2.000 imagens antigas.

Na coleção de Braun, cerca de 900 fotografias antigas são do século XIX, ou seja, fotos tiradas antes do ano de 1900, nas quatro décadas da fotografia no sul do Brasil, 1860, 1870, 1880 e 1890, pelos fotógrafos (entre outros): Balduin Röhrig, A. Stoeckel, Pedro Rössler, Luiz Willisich, Walter Mende, E. M. von Borowski, Luiz Deschamps, Eduard Cramer, Otto Schönwald, Christiano H. Prass, Carl Wildner, W. Stocker.

Mais de 100 imigrantes estão retratados nas imagens resgatadas por Braun nesses 9 anos. Entre eles estão (entre outros) os patriarcas das famílias: Ruschel, Vier, Hexsel, Schmidt, Schmitt, Müssnich, Kasper, Roehe, Büttenbender, Hunsche, Stoffel, Wolf, Christ, Heineck, Lorenz, Bender, Dietschi, Ebling, Petry, Siegel, Metzler, Dewis, Perius, Lessinger, Kiefer, Lanzer e Thön.
Entre as preciosidades da coleção de Braun estão algumas imagens feitas no início da fotografia no sul do país. As coleções de fotógrafos amadores do início do século XX, tais como Carlos Momberger e Walter Haas de Novo Hamburgo. Momberger retratou Novo Hamburgo, Taquara, Gramado, Santa Maria do Herval e as praias de Torres e Tramandaí nas décadas de 1930 e 1940. Walter Haas retratou Novo Hamburgo, Dois Irmãos, Taquara, a região metropolitana e o litoral (principalmente Tramandaí e arredores).

As curiosidades dentre os temas mais variados sobre a colonização germânica, são as fotos das noivas de preto, dos carnavais do final do século XIX e começo do século XX, das sociedades de canto e tiro ao alvo. Algumas relíquias são as imagens do interior das escolas, igrejas, das fábricas, tipografias, as fotos dos escravos, das propriedades rurais e do começo de municípios como Dois Irmãos, Linha Nova, Nova Petrópolis, Feliz, Novo Hamburgo, São Leopoldo e Porto Alegre.

Preocupado com a preservação desse arquivo, que já é a maior coleção de fotografias antigas que retratam a imigração alemã no sul do país, Braun publicou em seu primeiro livro, História da Imigração Alemã no Sul do Brasil, 160 fotos dessa coleção. (A publicação foi impressa em janeiro de 2010 pela Editora Amstad de Nova Petrópolis e reimpressa em agosto de 2010 pela Gráfica Costoli de Porto Alegre). Em julho de 2010 quando Braun publicou seu segundo livro, Memórias do Povo Alemão no Rio Grande do Sul, preservou 144 imagens nessa publicação, com tiragem de 500 exemplares, impressos pela Editora Amstad.

Felipe esteve até agora com quase 300 famílias nesses 9 anos de pesquisas, tem pela frente uma lista de contatos e cidades a visitar, pois continua, semanalmente se dedicando a pesquisa e a seus dois novos projetos que pretende em breve publicar, um sobre biografias de imigrantes pioneiros e outro sobre cartas e relatos de imigrantes alemães e seus descendentes.
Curiosidades:

Entre as imagens do século XIX também estão retratadas as famílias: Acker, Adams, Alles, Angel, Bartholomay, Becker, Berlitz, Bernd, Besing, Bier, Biernfeld, Bohnenberger, Biernfeld, Boll, Braun, Damm, Dannenhauer, Dapper, Deuner, Diefenbach, Diefenthäler, Drehmer, Dietrich, Döhren, Dreyer, Ellwanger, Eltz, Engel, Feltes, von Fries, Gerhardt, Graeff, Gruel, Haag, Hännel, Harz, Haury, Hauschild, Heck, Heller, Hennemann, Hess, Heuser, Hofmann, Hoffmeister, von Hohendorff, Jaeger, Jung, Kandler, Kerber, Kieling, Korndörfer, Krämer, Kroeff, Krug, Kuhn, Kunz Lamb, Link, Loeblein, Lorenz, Lorscheider, Lösch, Ludwig, Mayer, Mattje, Müller, Müssnich, Peters, Petry, Port, Poschetzky, Rambow, Rauber, Renck, Renner, Richter, Sänger, Sellin, Schmidt, Schneider, von Schwerin, Sperb, Spohr, Springer, Steigleder, Ströher, Trein, Treis, Wäschenfelder, Werlang, Wittmann, Wickert e Wiltgen.

Felipe Kuhn Braun - Histórico


Felipe Kuhn Braun - Histórico

Felipe Kuhn Braun nasceu em Novo Hamburgo a 10.07.1987. Com sete anos mudou-se com sua família para Farroupilha onde concluiu o ensino fundamental e médio no colégio Nossa Senhora de Lourdes. Com 14 anos em 2001, começou a pesquisar sobre a genealogia de seus antepassados, pesquisa diversas famílias, mas fez trabalhos maiores sobre as famílias, Heck, Kuhn, Jaeger, Roehe, Winter, Mombach, Christ, Moraes e Braun. Em 2005 começou a estudar Direito na Feevale em Novo Hamburgo onde também estudou alemão, francês, inglês e italiano. Em 2007 quando voltou a morar em Novo Hamburgo, completou seu estágio de Direito trabalhando no INSS do município e entrando naquele ano para o curso de Jornalismo da Feevale.

No ano de 2007 foi para a Alemanha em busca da história de sua família tendo visitado o Hunsrück, Kirchberg, Cochem, Mittelstrimmig, Liesenich, Bacharach, Mastershausen, Dickenschied, Womrath, Bacharach, Hasborn e Theley em Saarland. Ainda em 2007 Felipe foi eleito representantes dos 15.000 acadêmicos da Feevale em uma votação pela internet. Em 2008 trabalhou na AGECOM, agência de comunicação da Feevale onde completou seu estágio de Jornalismo. foi reeleito representante dos alunos na Feevale para o mandato de 2009 e reeleito para o mandato de 2010.

A partir de 2007 limitou suas pesquisas a fotografias antigas que retratam os costumes e hábitos culturais dos imigrantes alemães e de seus descendentes no século XIX e no começo do século XX. Em oito anos formou um arquivo de 13.800 fotografias antigas. O maior arquivo particular de fotografias antigas de imigrantes alemães e seus descendentes no sul do Brasil. Os municípios visitados para pesquisas foram Nova Petrópolis, Feliz, Santa Maria do Herval, Morro Reuter, Picada Café, Dois Irmãos, Bom Princípio, São Sebastião do Caí, São José do Hortêncio, Salvador do Sul, Linha Nova, São Pedro da Serra, Tupandi, Cerro Largo, Novo Hamburgo e São Leopoldo.
Desde 2006 participa como colaborador da coluna 1900 e Antigamente do Jornal NH de Novo Hamburgo, enviando fotos com suas histórias. Somente o Jornal NH publicou mais de 900 em cinco anos. Felipe também já teve material publicado na Zero Hora, no jornal Rhein-Pfalz da Alemanha e na revista Skt. Paulusblatt de Nova Petrópolis, publicada em língua alemã. Atualmente possui um arquivo de 300.000 nomes de descendentes dos imigrantes alemães que vieram para o sul do Brasil.

Em janeiro de 2010 publicou seu primeiro livro, entitulado "História da Imigração Alemã no Sul do Brasil". Impresso pela Editora Amstad de Nova Petrópolis, RS. Nessa publicação Felipe abordou a migração alemã pelo mundo, um panorama da Alemanha na época dos imigrantes, a saída da Europa para a América; O começo no sul do Brasil e o desenvolvimento das colônias alemãs através do ensino, da igreja, dos comércios, dos caixeiros viajantes, dos transportes e das indústrias.

Em Julho de 2010, no mês em que se formou em Jornalismo pela Universidade Feevale, Felipe publicou seu segundo livro: “Memórias do Povo Alemão no Rio Grande do Sul”. Nessa publicação Braun escreve novas histórias, até hoje pouco conhecidas, tais como, a canção para Bonaparte, as noivas de preto e a história de intelectuais que vieram para o Brasil. Também são retratadas as histórias do ensino, as sociedades de canto e tiro ao alvo, o histórico das idas a praia no começo do século XX, o hábito teuto-gaúcho de fotografar os mortos e a simbologia oculta nos cemitérios.

Em agosto de 2010, Felipe teve seu primeiro livro, reeditado com tiragem de 500 exemplares.

Jovem casal - Arquivo pessoal Felipe Kuhn Braun