terça-feira, 12 de abril de 2011

Joseph Valentin Brodbeck (*1806 Hardheim + 1869 Padre Eterno)

Segundo Carlos Henrique Hunsche & Maria Astolfi, O Quatriênio 1827 - 1830 da Imigração e Colonização Alemã no Rio Grande do Sul, Editora G&W, Porto Alegre, 2004, página 530: José Valentim Brodbeck, número 164 (1830 XI 16). Contratado por Schaeffer para o serviço militar no Brasil, cruzou o Atlântico na galera dinamarquesa Creole - primeira viagem -, que chegou ao Rio de Janeiro em fins de 1825 (ver Hunsche. O ano de 1826, página 204-206). Foi registrado em Sao Leopoldo como chegado em 01 de novembro de 1830, era católico e foi granadeira (Lemos). José Valentim, em 1839 era colono em Campo Bom,em 1840 tecelão de linho e comerciante no Kaiserwald (Floresta Imperial, em Novo Hamburgo), nasceu no ano de 1805 em Hardheim, em Baden-Württemberg e faleceu no dia 06 de julho de 1869, sendo sepultado no Cemitériio Público de Sapiranga (Dullius e Pedtry), ele era filho de Jacob e Sabina Spachmann, casou-se no dia 04 de julho de 1840 com Ana Rosina Auler, evangélica, nascida no dia 24 de setembro de 1822 em Argenthal, no Hunsrück, na Renânia Palatinado, falecida no dia 22 de abril de 1844 em Campo Bom (Wolf), filha de Pedro. José Valentim se casou por segunda vez (dado incerto) com Margarida Schneider, filha de Martinho e Catarina... Pais de: Isabel, nascida no dia 22 de outubro de 1842, em São Leopoldo; João, nascido no primeiro dia do mês de novembro de 1845 (Petry); José, nascido no primeiro dia do mês de setembro de 1847; e Mariana, nascida no Costa da Sera.


No primeiro livro de registro de óbitos da Comunidade Evangélico de Igrejinha (Média Santa Maria), encontra-se a seguinte anotaçao à página 85, número 07, ano 1894: Elisabeth Brodbeck - nascida em 1839 na Picada Hartz; falecida a 29 de junho de 1894 na casa do Senhor Carl Schafer em Santa Maira do Mundo Novo. Foi sepultada a 29 de junho às dez horas no Cemitério de Média Santa Maria. Deixando 13 filhos, Nunca foi casada. Naquela oportunidade os jesuítas queriam que o seu noivo se tornasse católico. Em vista disso, mais tarde, sua vida foi um sacrifício (gerado pelos jesuítas, que ela seguiu até o fim da vida). No fim, antes de sua morte, ela pediu a Santa Ceia e Ele a deixou à vontade. (ass) Pastor Dietschi. (Origens, página 44).

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