quarta-feira, 27 de abril de 2011

Imigração alemã - Novo Hamburgo antes da estação de ferro

Essa é uma preciosa imagem para o município de Novo Hamburgo, ela mostra o centro da cidade, antes da chegada do trem na década de 1870. Esse local onde hoje situa-se a Praça do Imigrante, popularmente conhecida como "praça dos pombos" era o local onde situava-se a antiga estação férrea, e essa imagem é anterior a construção da estação, data do final da década de 1860.

Imigração alemão - Pedro Adams Filho e família

Na foto tirada no início da década de 1930, está o empresário Pedro Adams Filho, pioneiro da indústria calçadista em Novo Hamburgo, com a segunda esposa e os filhos do primeiro e do segundo casamento, na cidade de Porto Alegre. Pedro Adams Filho faleceu na metade da década de 1930.

Imigração alemã - clube de bolão em Novo Hamburgo

Na foto tirada na década de 1910, está o grupo de bolão de Novo Hamburgo, que se encontrava na Sociedade Frohsin em Hamburgo Velho.

Imigração alemã - Encontro de leigos e religiosos na Picada Café

Na foto estão leigos e religiosos da localidade de Picada Café, da esquerda para direita os padres: Theobaldo Becker, João Wittmann, Miguel Royer e Edvino Puhl.

Imigração alemã - Schützenverein em Novo Hamburgo

Uma bela recordação para o município de Novo Hamburgo. Nela está o grupo de amigos do clube de tiro da localidade (Schützenverein), no ano de 1905. Os clubes de tiro eram criados em praticamente todas as localidades de origens alemãs.

Imigração alemã - funcionários e autoridades no Sanatório Regina

Na imagem tirada na década de 1940, estão autoridades da época, no Sanatório Regina, atual Hospital Regina em Novo Hamburgo. Ao centro está o Dr. Maurício Cardoso (terceiro da esquerda para direita), e ao seu lado, de jaleco branco, o Dr. Wolfram Metzler, médico e político de Novo Hamburgo. Foi o Dr. Metzler, o responsável pelos primeiros equipamentos médicos do Hospital Regina.

Imigração alemã - casamento do Dr. Wolfram Metzler

A fotografia traz a recordação de um momento especial na vida do Dr. Wolfram Metzler, personalidade importante entre os descendentes de imigrantes alemães, no Brasil da primeira metade do século XX. Metzler era filho do jornalista Hugo Metzler, casou na Alemanha em 1928, retornou ao Brasil, foi médico no interior, em Campo Bom e em Novo Hamburgo. Foi vereador, deputado estadual e federal, candidato ao governo do Estado e pré-candidato ao senado na década de 1950, quando faleceu alguns dias depois de assumir a presidência do INCRA no Rio de Janeiro.

Monumento ao imigrante alemão - na cidade de São Leopoldo

Fotografia da década de 1970, do monumento construído em homenagem ao centenário da imigração alemã no Brasil. Situado no bairro Vila Nova, no antigo "Lote número 1". A área foi concedida ao imigrante Liborius Mentz, que era avô de Jacobina Mentz, que em sua fase adulta, foi líder dos Mucker no morro Ferrabraz em Sapiranga. Os Mentz, doaram a área de terra para a construção do monumento finalizado em 1924.

Localidade de Oberschlinder - Terra da família Wiltgen

Os Wiltgen que emigraram para o Brasil, eram provenientes do Grão-Ducado de Luxemburgo. Um dos imigrantes que chegou ao Rio Grande do Sul na segunda metade do século XIX, era Peter Wiltgen, casado com Catharina Arend. Eles viveram em Linha Imperial, Nova Petrópolis, onde faleceram no início do século XX. Deixaram uma grande descendência na região.

segunda-feira, 25 de abril de 2011

Imigração alemã - João Wolf e Adelina Lorenz por volta de 1890 em Dois Irmãos


Imigração alemã - sociedade de cantores de Arroio da Manteiga - São Leopoldo, década de 1920


Imigração alemã - grupo de cantores de Arroio da Manteiga, interior de São Leopoldo, no ano de 1905


Imigração alemã - clube de bolão em Novo Hamburgo em 1916


Imigração alemã - caixeiro viajante no interior do Estado


Imigração alemã - armazém dos Lanzer em Hamburgo Velho em 1923


Imigração alemã - moinho e propriedade da família Wittmann de Picada Café por volta de 1920


Imigração alemã - moinho de João Carlos von Hohendorff no bairro Scharlau, São Leopoldo

Imigração alemã - casamento de Balduíno Feiten e Rosalina Boll por volta de 1900

Imigração alemã - casamento de Jacob Feiten e Irma Boll por volta de 1900

Imigração alemã - noiva de preto na década de 1870

Imigração alemã - noiva de preto na década de 1870


Imigração alemã - noiva de preto na década de 1860

Imigração alemã - noiva de preto na década de 1860

Santa Maria do Herval por volta de 1930


Imigração alemã - dentista Oscar Walter von Hohendorff de São Leopoldo

Imigração alemã - João Carlos von Hohendorff e Adolfina Einsfeld

Imigração alemã - Adam Kiefer e esposa Maria Catharina Lamb por volta de 1880

Imigração alemã - Joseph Kasper e Gertrud Müssnich de Estrela, por volta de 1880

Imigração alemã - João Nicolau Rambow e Carolina Bier da Linha Nova - década de 1880

Imigração Alemã - Sebastião Ruschel e Maria Mayer com os filhos na década de 1880

domingo, 24 de abril de 2011

Felipe Kuhn Braun – Seine Geschichte

Der Journalist und Schriftsteller Felipe Kuhn Braun (rechts) an forschen über die Deutsche Siedlung in Misiones, Argentinien, in 2007.


Felipe Kuhn Braun ist in Novo Hamburgo am 10.07.1987 geboren. Mit sieben Jahre ist er mit seiner Familie nach Farroupilha gewandert, wo er seine Grundschule und Mittelschule im Colégio Nossa Senhora de Lourdes gemacht hat. Mit 14 Jahre in 2001 begonn er seine Erforschung über die Genealogie von seinen Vorfahrer. So erforschte er mehrere Familien, aber machte grössere Erforschungen über die Familien Heck, Kuhn, Jaeger, Roehe, Winter, Mombach, Christ, Moraes und Braun. In 2005 begonn er in der Universidade Feevale in Novo Hamburgo sein Studium als Rechtswissenschaftler wo er auch Deutsch, Französisch, Englisch und Italienisch lernte. In 2007 beendet er seine praktische Ausbildung als Jura mit arbeiten im INSS von Novo Hamburgo und ist in diesem Jahr als Student von Journalismus in der Feevale engedreten.


Im Jahr 2007 war er in Deutschland auf Suche der Geschichte von seiner Familie. Er besuchte der Hunsrück, Kirchberg, Cochem, Mittelstrimmig, Liesenich, Bacharach, Mastershausen, Dickenschied, Womrath, Hasborn und Theley in Saarland. Noch in 2007 wurde Felipe gewählt als Vorsteller von den 15.000 Studenten der Feevale, wo er seine Praktische Asbildung als Journalist abschliesste. Er wurde wieder gewählt als Vorsteller von den Studenten der Feevale für den Mandat von 2009 und wieder für 2010.


Ab 2007 verbrauchte er seine Zeit an Erforschungen von alten Fotos, die, die Geschichte die Bräuche und kulturele Gewohnheiten von den deutsche Einwanderer und ihren Nachkommen von XIX Jahrhundert und vom Anfang des XX Jahrhundert. In acht Jahre bildet er einen Archiv mit 9.000 alte Fotos. Die Munizips die er besuchte für seine Forschungen waren Nova Petrópolis, Feliz, Santa Maria do Herval, Morro Reuter, Picada Café, Dois Irmãos, Bom Princípio, São Sebastião do Caí, São José do Hortêncio, Salvador do Sul, Linha Nova, São Pedro da Serra, Tupandi, Novo Hamburgo, São Leopoldo unter andere.


Seit 2006 ist er Teilnehmer an einem Bericht, mit Oberschrift “1900 & Antigamente” in der Zeitung NH von Novo Hamburgo wo er alte Fotos und ihre Geschichte veröffent. Nur in dieser Zeitung hat er schon mehr als 1.050 alte Fotos gezeigt in sechs Jahren. Felipe hat auch schon von seinen Forschungen veröffentlich in der Zero Hora Zeitung von Porto Alegre, in der Zeitschrift Skt Paulusblatt von Nova Petrópolis, RS, die in deutscher Sprache gedruckt ist. Im Moment hat er einen Archiv von 300.000 Name von abstämmigdeutsche Einwanderer won ach Südbrasilien gekommen sind und 16.800 alte Fotos. Im Jahr 2010 veröffente er sein erstes Buch mit Titel “História da Imigração Alemã no Sul do Brasil” (Geschichte der deutsche Einwanderung in Südbrasilien). Es gedruckt worden von der Editora Amstad von Nova Petrópolis, RS. Im Juli von selben Jahr veröffnete er das Buch “Memórias do Povo Alemão no Rio Grande do Sul”(Denkschrifte dês deutschen Volk in Rio Grande do Sul), auch gedruckt bei Editora Amstad.


Im 2010 beendet er den Kurs als Journalist in der Feevale, arbeitet in der Druckerei von der Assembléia Legislativa von Rio Grande do Sul und beginnt sein Studium in Geschichte. Im August 2010 hatte sein erstes Buch neue Auflegung bei der Druckerei Costelli in Porto Alegre, mit 500 Bücher. In diesem Jahr ist Felipe einen von den Bewahrer von dem Museum Visconde de Sao Leopoldo geworden und suchte die Geschichte von den Abstämmigdeutschegemeinde durch alte Fotos, besuchte hauptsächlich Feliz, Alto Feliz, Linha Nova, Nova Petrópolis und Novo Hamburgo.


Am Anfang von 2011 begonn Braun die Register von Friedhöf in den Städt, die koloniziert worden von deutsche Einwanderer und ihre Nachkommen. Besuchte und fotografierte (von Januar bis März 2011) die Friedhöfe von Três Coroas, Igrejinha, Bom Princípio, Vale Real, Feliz, Morro Reuter, Lomba Grande und Hamburgo Velho (in Novo Hamburgo), Linha Imperial, Linha Olinda und Pinhal Alto (in Nova Petrópolis), Picada Holanda, Morro Bock, Picada Café, Estância Velha, Ivoti, Morro dos Bugres, Santa Maria do Herval, Jammertal und Campo Bom.


Noch in zweite Semester 2010 digitalizierte Felipe ein Teil von der Fotoerbmasse vom Geschichtlischen Museum Visconde de São Leopoldo. Seit 11 April is ter Teilnehmer der Leiterschaft des Museum als Genealogie Direktor. Im selben Monat wurde er auch Mitarbeiter der Zeitung O Farroupilha. Ab 2008 ist er auch Mitarbeiter der Zeitung Informante, im Munizip Farroupilha. Wegen seinen Forschungsarbeiten die er in Campo Bom machte, unterzeigent Felipe seit 22 April eine Wocheseule in der Zeitung CB News über die Geschichte des Munizip und Umgegend.


Seit dem zweiten Semester 2010 kompilierte und übersetzte Felipe Briefen und biografische Denkschrifte von Deutsch-gaúchos und setzte zwei Projekte auf, einen über Biografien und der andere über Briefen und Berichten von deutschen Einwanderer und ihre Nachkommen. Der erste Projekt wurde veröfent und verwandelt in ein Buch in April 2011 mit dem Titel “Memórias de Imigrantes Alemaes e seus Descendentes no Sul do Brasil”. Mit einem Abzug von 550 Bücher wieder veröfent durch Druckerei Amstad von Nova Petrópolis.

Imigrante Gabriel Philipp Wilhelm Korndörfer

natural de Wönsheim no Grão-Ducado de Hessen, cruzou o Atlântico na galera dinamarquesa Creole (ou Ex-saldat), segunda viagem, que partiu de Bremmen em 17 de setembro de 1826 e chegou ao Rio de Janeiro em 11 de novembro, desembarcando seus passageiros na Armação (Niterói) no dia seguinte. Do Rio de Janeiro, a família partiu para o Sul em 20 de dezembro de 1826 a bordo de um costeiro, chegando a Porto Alegre pouco antes de 04 de fevereiro de 1827, dia em que a família foi registrada em Sao Leopoldo. Quando emigrou para o Brasil Gabriel veio com sua esposa Katharina Philipine Ritter e suas quatro filhas Helena, Elisabeth, Katharina e Verônica, com base no livro de livro de registro (cadastro) do doutor Hillebrand. Kordörfer faleceu em 1874 em Hamburgo Velho.

Imigrante Jacob Weissheimer

nascido em 1795 em Gundertscheim, em Hessen Darmstad, emigrou para o Brasil com a esposa Maria Magdalena Schopp e nove filhos. Estabeleceu-se em Lomba Grande onde faleceu em 1839. A maioria dos descendentes emigrou para o Vale do Caí anos mais tarde.

Imigrante Johann Knewitz

Chegou a São Leopoldo em 24 de junho de 1826 com a esposa e sete filhos, passageiros da sumaca "Nova Sociedade" (segunda viagem) e do veleiro transatlântico "Company Patie" que, com 300 colonos a bordo, se destinava originalmente a Buenos Aires, sendo, porém apressado, no começo da Guerra Cisplatina, por um navio de guerra brasileiro diante da entrada do rio da Prata e internado em Montevidéu. Sapaterio, provavelmente pai ou irmão de Anna Maria Knewitz, casada com João Diefenbach, estabelecido em Lomba Grande, 1857, evangélico, nascido no dia 16 de setembro de 1777, em Aspischeim, em Rheinhessen, falecido no dia 16 de março de 1857, em Lomba Grande, casado com Ana Elisabete Reiss. Aurelio Porto, de conformidade com o "Mapa dos Colonos Allemaes embarcados na Galera Hollandeza Company Patie", registra sete filhos imigrantes, dos quais a filha mais velha, Maria Elisabete Knewitz, nascida no ano de 1802, em Steinbrockenheim, casou na viagem, para formar uma nova família ao chegar a São Leopoldo, com Nicolau Mittmann. Hillebrand registra os seis filhos restantes, todos nascidos em Steinbrockenheim, em Rheinhessen: Felipe Knewitz, colono em São Leopoldo, nascido no ano de 1804, casado em suas primeiras núpcias no dia 24 de julho de 1826, com Catarina Grube, filha de Jorge Grube, casado em segunda núpcias no ano de 1826, com Ana Margarida Beck; Bárbara Knewitz, nascido no ano de 1805, casado no dia 23 de julho de 1827, com Valentin Justin; Catarina Elisabeta Knewitz, nascido no ano de 1807, casada em primeiras núpcias no dia 10 de fevereiro de 1827, com João Frederico Einsfeld, que, conforme Hillebrand, "morreu na Revoluçao", casada em segundas núpcias, com 32 anos de idade, no dia 20 de outubro de 1839, com João Antônio Beutin, casada em terceira núpcias (divorciada), no dia 15 de janeiro de 1843, com João Pedro Clos; Maria Margarida Knewitz, nascida no ano de 1808, casada aos 19 ano de idade no dia 06 de janeiro de 1828, com João Henrique Druck; Joao Knewitz, colono em São Leopoldo, nascido no ano de 1811, casada aos 21 anos de idade no dia 06 de novembro de 1830, com Maria Catarina Adam, sendo pais de Elisabete Adam, casada com Krausse; Jacob Knewitz, colono e sapateiro em Lomba Grande, nascido no dia 02 de outubro de 1820, casado no dia 16 de abril de 1844, com Henriqueta Dietrich, filha de um dos genearcas deste nome, imigrados em 1824/25, provavelmente de Nicolau Dietrich, sendo pais de Nicolau Knewitz, ferreiro em Miraguay, perto de Santo Antônio, nascido no dia 21 de agosto de 1859, em Lomba Grande, casado no dia 31 de agosto de 1879, com Catarina Engelmann, nascida no dia 10 d ejunho de 1857, em Argenthal, filha de Jacob Engelmann e Maria Elisdabete Paulus (das famílias que foram para Torres) (Wolf).

Imigrante Johann Heinrich Diefenbach

emigrou para o Brasil com a esposa e um filho, chegaram a São Leopoldo no dia 21 de maio de 1825, passageiros da sumaca Alexandrina e do veleiro transatlântico Caroline. Colono, estabelecido em Lomba Grande, evangélico, nascido no ano de 1780/5 em Friedberg em Hessen, faleceu no dia 28 de maio de 1853 em Lomba Grande, casado com Catarina. Pais de um filho: Henrique, nascido no ano de 1814 em Berstadt em Hessen, se casou no dia 09 de novembro de 1841 com Antônia Elisabete Franz (Wolf). Petry, São Leopoldo, página 57: "Foram assassinados pelos revolucionários, em Lomba Grande, os colonos Wetter e Diefenbach". O viajante inglês Michael Mulhall, também escreveu na década de 1870, sobre o imigrante Diefenbach, assassinado pelos rebeldes farrapos.

Imigrante Johann Nicolas Blauth

chegou a São Leopoldo em 04 de fevereiro de 1827, com a esposa Anna Maria Pfeiffer e seis filhos. Cruzou o Atlântico no veleiro Creole - segunda viagem (Ex-Soldat) - que partiu de Brenmerhaven, porto de Bremen, em 17 de setembro de 1826. Do Rio de Janeiro, viajou para Porto Alegre provavelmente no bergantim Carolina, que chegou pouco antes de 04 de fevereiro de 1827. Se estabeleceu em Hamburgo Velho, onde faleceu em 1851.

Imigrante Heinrich Jacob Altmeyer

o imigrante nasceu no dia 25 de novembro de 1807 em Diellendorf, perto de Kirchberg, no Hunsrück, na Renânia Palatinado, emigrou solteiro para o Brasil, onde casou no ano de 1828 com Maria Magdalena Kuhn, católica, nascida no dia 23 de abril de 1814, batizada no dia 24 de abril de 1814, em Niederweiler, perto de Soheren, no Hunsrück, na renânia Palatinado, ele faleceu no dia 09 de março de 1901 em Hamburgo Velho e ambos estão enterrados no Cemitério Católico de mesma localidade do falecimento. Hunsche faz uma citação de uma carta enviada ao autor, por Paulo Annes Gonçalves, de Porto Alegre, em que Henrique José Altmayer: Residiu em lote colonial no segundo Distrito de São Leopoldo, local então denominado Hamburgberg. Este local encontra-se hoje tomada pela cidade de Novo Hamburgo, parte nova, embora contigua, a qual surgiu mais tarde junto à estação de estrada de ferro, construída na planície e a cousa de um quilômetro ou dois de Hamburgo Velho. A colônia que lhe pertencia e onde viveram está dentro do perímetro da cidade. Os trilhos do trem a cortaram pouco adiante da estação ferroviária. A casa ainda existente em 1958, e que foi construída no lote colonial por seu filho João, está no perímetro urbano da cidade, à rua General Osório, número 49. Diz também Annes Gonçalves que o túmulo do casal encontrava-se, em 1956, ainda bem conservado no cemitério da Igreja Nossa Senhora da Piedade, em Hamburgo Velho. Leopoldo Petry, em monografia Novo Hamburgo, página 101, informa que Jacó Altmayer fez oparte da comissão construtora daquela igreja, iniciada em 1850, e que os terrenos para a igreja, o cemitério e a praça foram doados por Juliana Kremer, viúva de João Kremer e pelo próprio Altmayer.

Imigrante Johann Michael Wasum

emigrou com a esposa e cinco filhos, chagaram em São Leopoldo em 29 de dezembro de 1825, passageiros do bergantim-escuna Galvão e da galera de Bremen Friedrich Heinrich, chagada ao Rio de Janeiro em 08 de novembro de 1825. Ferreiro, evangélico, nascido no ano de 1788 em Dörrebach na Prússia, casado com Catarina Elisabeta Weimar, nascida no ano de 1790. Pais de cinco filhos imigrantes: Maria Catarina, nascida no ano de 1805; Jacob, nascido no ano de 1807; Henrique Kilian, nascido no ano de 1821; Felipe, nascido no ano de 1282 (sic); e Pedro "nasceu no mar em 18 de setembro de 1825". O imigrante Wasum, faleceu em 1864 em Hamburgo Velho.

Imigrante Adam Schneider

emigrou para o Brasil com a esposa e oito filhos, chegaram a São Leopoldo em 29 de dezembro de 1825, pasageiros do bergantim-escuna Galvão e da galera Bremen Friedrich Heinrich, chagada ao Rio de Janeiro em 08 de novembro de 1825. Carpinteiro, evangélico, nascido no ano de 1785, em Breitsetzerhof em Birkenfeld (perto de Foheren), se casou com Catarina Dickfeld (Dickes), nascida no ano de 1784. Pais de oito filhos imigrantes: Jacob Frederico, colono em Campo Bom, nascido no ano de 1807 em Schmidthachenbach em Birkenfeld, se casou no ano de 1830 com Margareta Rech; João Frederico Jacob, comerciante no Passo de São Leopoldo, nascido no dia 06 de janeiro de 1807 em Fohren-Linden em Birkenfeld, se casou no dia 03 de novembro de 1844 com Maria Elisabeta Schreiner, onde foram pais de Maria Magdalena Elisabeta, casada Schmidt; Elisabeta Felipina Margarida, nascida no ano de 1814 em Breitsetzerhof, perto de Fohren em Birkenfeld, se casou com Fernando Augusto Maximiliano Kersting, camandante da Companhia de Caçadores de Voluntários Alemães na Guerra dos Farrapos; Daniel, nascido no ano de 1816 e falecido assassinado em 1839 na Revolução Farroupilha; Carolina, nascida no ano de 1822 em Fohren em Birkenfeld, se casou no ano de 1841 com Carlos Müller. Juliana, nascida no ano de 1821 em Fohren-Linden em Birkenfeld, se casou no dia 24 de abril de 1842 com Felipe Grün; e Adão, nascido no ano de 1824 e falecido no ano de 1908 em Bom Jardim, hoje Ivoti (Berghanerschneis), se casou no dia 06 de outubro de 1869 com Elisabeth Müller (Wolf). Faleceu em Hamburgo Velho em 1849.

Imigrante Johann Christian Heinrich Scheffel

emigrou para o Brasil com a esposa e seis filhos, chegaram a São Leopoldo em 26 de novembro de 1825, passageiros da sumaca "Conceiçao" e provavelmente do transatlântico "Caroline" (segunda viagem desta), sob o comando do Capitão von der Wetheren. Conhecido construtor de casas de enxaimel (Fachwerkbaumeister), em Berleburg (Sauerlanda), evangélico, carpinteiro (1827) e colono (1830), nascido no ano de 1786, em Berghausen bei Berleburg (Kreis Wittgenstein), falecido no dia 24 de fevereiro de 1855, em Lomba Grande (filho de Joao Cristiano Scheffel e Ana Maria Michel) casado em primeira núpcias no ano de 1809 com Ana Maria Messing (Miss), com a qual teve todos os filhos, casou-se pela segunda vez no dia 4 de novembro de 1839 com Maria Magdalena Dexheimer. Pais de: Cristiano Henrique Scheffel (filho), colono em Lomba Grande (1850), nascido no ano de 1818, em Berghausen, casado em primeiras núpcias com Ana Elisabete Gertrudis, se em segunda no dia 30 de junho de 1850, com Maria Cristina Timm, nascida no ano de 1826, em São Leopoldo (filha de João Henrique Timm e Catarina Kofoth); Catarina Scheffel nascida em Berghausen, casada em sua primeiras núpcias no dia 23 de dezembro de 1826, com Jorge Haas e em segunda no ano de 1833 com João Weckemann; Catarina Elisabete, nascida no ano de 1815, Berlenurg, falecida no dia 06 de junho de 1855, em Lomba Grande , casada no dia 04 de fevereiro de 1834, com Jorge Cassel; João Henrique Felipe Scheffel, lavrador em lomba Grande (1847), nascido no dia 26 de 12 de 1820, em Berleburg, falecido no dia 30 de dezembro de 1885 em Lomba Grande, casou-se no dia 14 de março de 1847, com Catarina margarida Timm (pais de: Frederico e Filipe); Elisabete (Gertrudis) Scheffel, nascida no ano de 1810 em Berghausen, perto de Berleburg, falecida no dia 19 de dezembro de 1873, em Lomba Grande, casada no dia 27 de janeiro de 1831, com João Felipe Schweitzer; Ana Elisabeta Scheffel, nascida no dia 14 de setembro de 1824, em Berghausen, perto de Berleburg, casada com João Jorge Timm (Frederico Scheffel, já nascido no Brasil). Cristiano Henrique Scheffel (pai) é bisavô do artista rio-grandense Ernesto Frederico Scheffel (pintor, escultor, restaurador e músico) em Florença/ Itália, nascido no dia 08 de outubro de 1827, em campo Bom, filho de Albano João Scheffel e Hilda Jacobus, residentes em Hamburgo Velho.

Imigrante Johann Conrad Streb

emigrou para o Brasil com a esposa e quatro filhos, chegaram a São Leopoldo no dia 29 de junho de 1825, passageiros da sumaca "Delfine" (segunda viagem desta) e provavelmente do transatlântico "Wilhelmine". Colono, evangélico, nascido no ano de 1888 (sic), em Frankfurt, em Main, vivia em Steinheim, em Hessen, casado com Ana Margarida Herzinger, nascida em 1887(sic). Pais de quatro filhos imigrantes: Conrado, nascido no ano de 1807, em Frankfurt; Felipe, nascido no ano de 1815, em Frankfurt; Catarina Elisabete, nascida no ano de 1809, em Steinheim, em Hessen, casada com Francisco Herbstreit, e; João Henrique, nascido no ano de 1821, em Frankfurt, casado no primeiro dia do mês de outubro de 1843, com Catarina Wegener (Wolf). Faleceu em 1861 em Hamburgo Velho.

Imigrante Carl Friedrich August Richter

nascido em 1782 em Görlitz, emigrou para o Brasil com a esposa Margareth Tischler e os filhos Carlota, Franz Joseph e Wilhelm Richter. Faleceu em 1862 em Hamburgo Velho, onde viveram seus dois filhos homens e onde deixou descendência.

Imigrante Franz Jacob Nadler

Emigrou com a esposa e cinco filhos, chegaram em Sao Leopoldo em 29 de dezembro de 1825, passageiros provavelmente do bergantim São Joaquim Protector, mas não, como a maioria de leva X, da galera de Bremen Friedrich Heinrich. Sapateiro e colono em 1830 em Campo Bom, nascido no ano de 1790 em Birkenfeld em Hahe, casado com Maria Margarida Mans (ou Mantz), nascida no ano de 1797. Pais de cinco filhos imigrantes: Felipe Carlos, nascido no ano de 1812; Carolina, nascida no ano de 1816 em Allebach no Hunsrück, casada no dia 26 de julho de 1834 com Henrique Liliethal; Juliana catarina, nascida no ano de 1817 em rorodt no Hunsrück, casada com Simon Jacob Fries, de Amsterdan, colonos na Costa da Serra; e Maria Catarina, nascida no ano de 1821 em Birkenfeld em Nahe, casada com Joao Pedro Dahmer. Ainda figura como integrante da Família Margarida Mantz (Mans) a sogra do chefe da família. Ele faleceu em 1881 em Hamburgo Velho.

Imigrante Georg Friedrich Grub

Emigrou com a esposa e cinco filhos, chegaram em São Leopoldo no dia 29 de dezembro de 1825, passageiros da sumaca-escuna "Galvão" e da galera de Bremen Friedrich Heinrich, chegada ao Rio de Janeiro em 08 de novembro de 1825. Ferreiro, evangélico, nascido no ano de 1782, em Bosenbach, na Pfalz, casado com Felipina Reinheimer, nascida no ano de 1797. Pais de cinco filhos: Catarina (enteada), nascida no ano de 1809, em Bosenbach, casada em primeira núpcias no dia 24 de julho de 1826, com Felipe Knewitz, e em segunda núpcias no dia 03 de agosto de 1833, com Jacob Schrer; Abraao (enteado), nascido no ano de 1810; Elisabeta, nascida no ano de 1816, em Bosenbach, casada aos quatorze anos no dia 19 de maio de 1831, com Conrado Scherer; Filipina, nascida no ano de 1818; e Maria Sara, nascida no ano de 1821, em Bosenbach, casada com Jacob Müller (Wolf).

Imigrante Wilhelm Feller

Nascido no ano de 1789 em Vöhl, perto de Kassel, emigrou ao Brasil junto com a esposa Elisabeth Borniger e a filha Catharina, se estabelecendo em Hamburgo Velho, onde nasceram mais três filhos: Friedrich, Hermann e Adam Feller. Feller faleceu em 1870 em Hamburgo Velho e seus três filhos permaneceram em Novo Hamburgo, onde deixaram grande descendência.

Imigrante Johannes Friedrich

Nasceu no ano de 1790 em Würtenberg e chegou a São Leopoldo nas primeiras levas de imigrantes. Emigrou com a esposa Agnes Hackenmeyer e os filhos Andreas e Georg Anton Friedrich. Faleceu no ano de 1863 em Dois Irmãos, apenas um de seus filhos, Georg Anton, permaneceu em Novo Hamburgo, onde deixou grande descendência.

Imigrante Johann Abraham Cassel

Emigrou com a esposa e cinco filhos, a família chegou a São Leopoldo em 29 de dezembro de 1825, passageiros do bergantim Galvão e do transatlântico de Bremen Friedrich Heinrich, chegado ao Rio de Janeiro em 08 de novembro de 1825. Lavrador, evangélico, nascido no dia 07 de abril de 1770, em Rathsweiler em Pfalz, falecido no dia 05 de novembro de 1848, em Lomba Grande, casado com Maria Elisabeta Müller. Pais cinco filhos imigrantes: Maria Elisabeta, nascida no ano de 1800 em Rathsweiler, casada com Carlos Roth; Cristiano, sapateiro e colono em Mandu, nascido no dia 29 de outubro de 1801 em Rathsweiler, falecido no dia 27 de dezembro de 1877 em Lomba Grande, se casou em sua primeira núpcias no dia 16 de junho de 1828 com Maria Catarina Elisa Fuchs, e em segunda núpcias no dia 27 de julho de 1864 com Elisabeta Morgenstern (pais de Martinho, casado com Scherer; Catariana Elisabeta casada Ehlers; e Margarida, casada Faller); Maria Catarina, nascida no dia 13 de abril de 1806 em Rathsweiler e falecida no dia 04 de dezembro de 1874 em Lomba Grande; Pedro, alfaiate no ano de 1828 em Santa Maria, nascido no ano de 1807 em rathsweiler, casado no dia 30 de setembro de 1828 com Catarina Cristina Fritz; e Jorge, lavrador no ano de 1838 em mandu, nascido no dia 22 de junho de 1818 em Rathsweiler, se casou em sua primeira núpcias no dia 04 de fevereiro de 1834 com Catarina Elisabeta Scheffel e em segunda com Elisabeta Margarida Bohrer (pais de Maria Cristina, casada Conrad e Aninha, casada Dettinger) (Wolf).

Imigrante Johann Christoph Beck

Chegou solteiro em São Leopoldo, no dia 11 de fevereiro de 1825, passageiro do bergantim Flor de Porto Alegre, naufragado diante de Mostardas, antes de sete de janeiro de 1825, e do navio transatlântico Georg Friedrich. Nascido no dia 22 de janeiro de 1785 em Gelnhaar em Hessen, faleceu no dia 26 de janeiro de 1865 em Lomba Grande, casou-se com Juliana Vogel. Pais de Maria Bárbara. Integrante da Companhia de Voluntários Alemães (1825/27), mas dado baixa por não prestar os serviços que dele se esperava, segundo Marquês de Barbacena.

Imigrante Johannes Zott

figura entre os primeiros imigrantes chegados a Novo Hamburgo. Era casado com Madalena Kransin e teve apenas um filho, Jacob Zott que nasceu em 1820 e faleceu em 1903 em Hamburgo Velho, em idade avançada para a época. Jacob por sua vez, que foi casado com Ângela Karling, teve apenas uma filha, Elisabete Zott que casou com Philipp Schneider e residiu na Picada 48.

Imigrante Carl Benjamim Zimmermann

Carlos Banjamim Zimmermann, chegou solteiro a São Leopoldo, com os passageiros do Germânia em 06 de novembro de 1824. Do Rio de Janeiro veio para Porto Alegre, onde adoeceu, com a sumaca São Francisco de Paula. Em São Leopoldo, chegou em companhia do Dr. João Daniel Hillebrand, em 06 de novembro de 1825 (?). Comerciante, depois ourives, evangélico, nascido no ano de 1803 em Hamburgo, filho natural de Maria Zimmermann, casou-se no dia 06 de dezembro de 1827 com Catarina Lange. Assinou em 17 de abril de 1825 uma queixa coletiva de 34 colonos contra o pastor protestante Ehlers e foi integrante da Companhia de Voluntários Alemães (1825/27), onde foi dado de baixa, junto com outros alemães, por não prestar os serviços que dele esperava o marquês de Barbacena. Estabeleceu-se finalmente em Hamburgo Velho (Hamburger Berg), onde, durante a Guerra dos Farrapos, lhe incendiaram a casa (Petry, São leopoldo, página 57). Petry, no mencionado livro, registra Carlos Benjamim Zimmermann entre os primeiros imigrantes, "chegado a São Leopoldo em 25 de julho de 1824" com o número 43, o que não corresponde à verdade, pois chegou a São Leopoldo com a Leva III. Esse seria um dos comerciantes hamburgueses, citados muitas vezes como aqueles que teriam dado origem ao nome de Novo Hamburgo, faleceu sem deixar descendência.


Imigrante Heinrich Pehls

chegou a São Leopoldo em 06 de novembro de 1824, com a esposa Anna Catharina Asmus e quatro filhos, passageiros da sumaca Ligeira e do transatlântico Germânia, a bordo do qual sua mulher foi violentada por Carl Rasch, chefe dos rebeldes, posteriormente fuzilado, juntamente com os seus sete companheiros, em alto mar, figura Protocolo com mais um pouco modificado: "mulher do colono Boehl". Lavrador, evangélico, nascido no ano de 1770, em Holstein, casado com Ana Catarina, nascida no ano de 1780, em Holstein. Pais de quatro filhos: João Henrique, nascido no ano de 1801, em Holstein; Marco Henrique, nascido no ano de 1812, em Holstein, Dorotéia, nascida no ano de 1815, em Holstein, e; Joana, nascida no ano de 1820, em Holstein. Henrique Poehls figura com este nome certo numa relação de soldados da "Compa. de Caçadores de voluntários Allemães, assinada no quartel de Porto Alegre pelo comandante, o entao capitão Fernando Kersting, prestando serviços militares ao soldo de 700 réis diários. Major Fernando Kersting, em ofício dirigido ao Coronel Hillebrand e datado em 16 de março de 1844: "Aí vai Henrique Pöhls em licença. Esse pobre diabo certamente merece um apoio, mesmo quando se levaria em consideração tão somente seu comportamento exemplar e o templo de serviço nessa Companhia, durante quase oito anos. se V. S. necessitar de mais alguns recomendações, quizera têlas feitas, com o devido respeito, pelo presente ofício". Sua esposa faleceu em Hamburgo Velho no ano de 1852.

Imigrante Johann Liborius Mentz

chegou a Sao Leopoldo em 06 de novembro de 1824, com a esposa e 4 filhos. Passageiros da sumaca Ligeira e da galera Germânia, em cuja travessia tormentosa se deu o fuzilamento de oito recrutas alemães. Carpinteiro e lavrador em Hamburgo Velho (Hamburger Berg), em cujo lote número um se elevava, desde 1824, o monumento em homenagem à colonização alemã em Hamburgo Velho, nascido no primeiro dia do mês de abril de 1765 em Tambach na Thüringen, faleceu no dia 15 de março de 1826 em Hamburgo Velho, casou-se no dia 05 de fevereiro de 1789 com Magdalena Ernestina Lips, nascida no dia 17 de julho de 1766 em Tambach, falecida no dia 06 de dezembro de 1852 em Hamburgo Velho. Pais de quatro filhos solteiros em 1824, com muita descendência no Brasil.

Imigrante Johannes Michael Krämer

natural de Mettnich chegou com a primeira leva de imigrantes alemães, em 25 de julho de 1824, acompanhado da esposa, sem filhos. Foram passageiros do bergantim São Joaquim Protector, chegados a Porto Alegre em 18 de julho de 1824, e provavelmente também do primeiro transatlântico Caroline (primeira viagem), sob o comando do Capitão v.d. Wetheren. Lavrador, católico, nascido no ano de 1778, se estabeleceu em Lomba Grande e "morreu em 18 de março de 1851" (Hillebrand), casou-se com Margarida Post, nascida no ano de 1783. Teve os filhos Philipp, Anna Maria, Johann Michael e Carl Ludwig Krämer.

Felipe Kuhn Braun - Seine Geschichte

Felipe Kuhn Braun, an sprechen über ihre Forschungen über der Deutsche Geschichte in Südbrasilien.



Felipe Kuhn Braun ist in Novo Hamburgo am 10.07.1987 geboren. Mit sieben Jahre ist er mit seiner Familie nach Farroupilha gewandert, wo er seine Grundschule und Mittelschule im Colégio Nossa Senhora de Lourdes gemacht hat. Mit 14 Jahre in 2001 begonn er seine Erforschung über die Genealogie von seinen Vorfahrer. So erforschte er mehrere Familien, aber machte grössere Erforschungen über die Familien Heck, Kuhn, Jaeger, Roehe, Winter, Mombach, Christ, Moraes und Braun. In 2005 begonn er in der Universidade Feevale in Novo Hamburgo sein Studium als Rechtswissenschaftler wo er auch Deutsch, Französisch, Englisch und Italienisch lernte. In 2007 beendet er seine praktische Ausbildung als Jura mit arbeiten im INSS von Novo Hamburgo und ist in diesem Jahr als Student von Journalismus in der Feevale engedreten.


Im Jahr 2007 war er in Deutschland auf Suche der Geschichte von seiner Familie. Er besuchte der Hunsrück, Kirchberg, Cochem, Mittelstrimmig, Liesenich, Bacharach, Mastershausen, Dickenschied, Womrath, Hasborn und Theley in Saarland. Noch in 2007 wurde Felipe gewählt als Vorsteller von den 15.000 Studenten der Feevale, wo er seine Praktische Asbildung als Journalist abschliesste. Er wurde wieder gewählt als Vorsteller von den Studenten der Feevale für den Mandat von 2009 und wieder für 2010.

Ab 2007 verbrauchte er seine Zeit an Erforschungen von alten Fotos, die, die Geschichte die Bräuche und kulturele Gewohnheiten von den deutsche Einwanderer und ihren Nachkommen von XIX Jahrhundert und vom Anfang des XX Jahrhundert. In acht Jahre bildet er einen Archiv mit 9.000 alte Fotos. Die Munizips die er besuchte für seine Forschungen waren Nova Petrópolis, Feliz, Santa Maria do Herval, Morro Reuter, Picada Café, Dois Irmãos, Bom Princípio, São Sebastião do Caí, São José do Hortêncio, Salvador do Sul, Linha Nova, São Pedro da Serra, Tupandi, Novo Hamburgo, São Leopoldo unter andere.

Seit 2006 ist er Teilnehmer an einem Bericht, mit Oberschrift “1900 & Antigamente” in der Zeitung NH von Novo Hamburgo wo er alte Fotos und ihre Geschichte veröffent. Nur in dieser Zeitung hat er schon mehr als 1.050 alte Fotos gezeigt in sechs Jahren. Felipe hat auch schon von seinen Forschungen veröffentlich in der Zero Hora Zeitung von Porto Alegre, in der Zeitschrift Skt Paulusblatt von Nova Petrópolis, RS, die in deutscher Sprache gedruckt ist. Im Moment hat er einen Archiv von 300.000 Name von abstämmigdeutsche Einwanderer won ach Südbrasilien gekommen sind und 16.800 alte Fotos. Im Jahr 2010 veröffente er sein erstes Buch mit Titel “História da Imigração Alemã no Sul do Brasil” (Geschichte der deutsche Einwanderung in Südbrasilien). Es gedruckt worden von der Editora Amstad von Nova Petrópolis, RS. Im Juli von selben Jahr veröffnete er das Buch “Memórias do Povo Alemão no Rio Grande do Sul”(Denkschrifte dês deutschen Volk in Rio Grande do Sul), auch gedruckt bei Editora Amstad.

Im 2010 beendet er den Kurs als Journalist in der Feevale, arbeitet in der Druckerei von der Assembléia Legislativa von Rio Grande do Sul und beginnt sein Studium in Geschichte. Im August 2010 hatte sein erstes Buch neue Auflegung bei der Druckerei Costelli in Porto Alegre, mit 500 Bücher. In diesem Jahr ist Felipe einen von den Bewahrer von dem Museum Visconde de Sao Leopoldo geworden und suchte die Geschichte von den Abstämmigdeutschegemeinde durch alte Fotos, besuchte hauptsächlich Feliz, Alto Feliz, Linha Nova, Nova Petrópolis und Novo Hamburgo.

Am Anfang von 2011 begonn Braun die Register von Friedhöf in den Städt, die koloniziert worden von deutsche Einwanderer und ihre Nachkommen. Besuchte und fotografierte (von Januar bis März 2011) die Friedhöfe von Três Coroas, Igrejinha, Bom Princípio, Vale Real, Feliz, Morro Reuter, Lomba Grande und Hamburgo Velho (in Novo Hamburgo), Linha Imperial, Linha Olinda und Pinhal Alto (in Nova Petrópolis), Picada Holanda, Morro Bock, Picada Café, Estância Velha, Ivoti, Morro dos Bugres, Santa Maria do Herval, Jammertal und Campo Bom.

Noch in zweite Semester 2010 digitalizierte Felipe ein Teil von der Fotoerbmasse vom Geschichtlischen Museum Visconde de São Leopoldo. Seit 11 April is ter Teilnehmer der Leiterschaft des Museum als Genealogie Direktor. Im selben Monat wurde er auch Mitarbeiter der Zeitung O Farroupilha. Ab 2008 ist er auch Mitarbeiter der Zeitung Informante, im Munizip Farroupilha. Wegen seinen Forschungsarbeiten die er in Campo Bom machte, unterzeigent Felipe seit 22 April eine Wocheseule in der Zeitung CB News über die Geschichte des Munizip und Umgegend.

Seit dem zweiten Semester 2010 kompilierte und übersetzte Felipe Briefen und biografische Denkschrifte von Deutsch-gaúchos und setzte zwei Projekte auf, einen über Biografien und der andere über Briefen und Berichten von deutschen Einwanderer und ihre Nachkommen. Der erste Projekt wurde veröfent und verwandelt in ein Buch in April 2011 mit dem Titel “Memórias de Imigrantes Alemaes e seus Descendentes no Sul do Brasil”. Mit einem Abzug von 550 Bücher wieder veröfent durch Druckerei Amstad von Nova Petrópolis.

terça-feira, 19 de abril de 2011

Imigração alemã - Monsenhor Leopoldo Kuhn

Monsenhor Leopoldo Kuhn, natural de Joaneta, Picada Café, que foi pároco muito tempo em Uruguaiana.

Imigração alemã - Johannes Michael Kuhn

Foto do imigrante Johannes Michael Kuhn, que nasceu em Hasborn, Saarland e emigrou para Nova Harmonia, interior de Nova Petrópolis, onde casou com Barbara Link e deixou descendência.

Imigração alemã - casamento dos Kandler

Casamento de Francisco Kandler e Madalena Kuhn de Joaneta, Picada Café, na década de 1910.

Imigração alemã - Jorge e Idalina Kuhn

Jorge e Idalina Kuhn de Picada Café, com os filhos na década de 1940.

Imigração alemã - João Kuhn e Elisabeth Utzig

Casal de Picada Café, João Kuhn e Elisabeth Utzig, que emigraram no início do século XX para Cerro Largo, deixando enorme descendência. Em Cerro Largo Kuhn possuía um moinho e trabalhava como produtor rural.

Imigração alemã - primeira comunhão

Registro do ano de 1938, da primeira comunhão dos irmãos Leonilo e Lídia Therezinha Jaeger em São Leopoldo.

Imigração alemã - alunas da Fundação

Alunas da Fundação Evangélica de Novo Hamburgo - Evangelische Stift, em 1925. A única da foto que ainda vive, é Dna. Herta Ebling de São Leopoldo, que em abril de 2011 completou 100 anos.


Imigração alemã - nova colônia

Foto tirada na década de 1930, da localidade de Cerro Largo, uma nova colônia fundada por descendentes de alemães do Vale do Caí, na região das Missões.

Imigração alemã - interior de uma igreja

Foto tirada por volta de 1930, do interior da igreja católica de São José do Hortêncio.

Imigração alemã - casal de Nova Petrópolis

Na foto tirada por volta de 1900 está Josef Kandler (natural da Bohemia) falecido no ano de 1903 e sua esposa Barbara Wiltgen que nasceu em Oberschlinder, Luxemburgo, e também emigrou para o Brasil ainda jovem. O casal era de Pinhal Alto, interior de Nova Petrópólis.

Imigração alemã - enchente em São Sebastião do Caí

Registro feito na década de 1910 de uma enchente do rio Caí, na cidade de São Sebastião do Caí, que mostra que o problema com enchentes já é antigo nessa região.

Imigração alemã - casa comercial

Na foto, um encontro em frente a casa comercial de Linha Brasil, no interior de Nova Petrópolis, na época as casas comerciais eram usadas como ponto de referência pela população.

Imigração alemã - Linha Imperial

Localidade de Linha Imperial, interior de Nova Petrópolis, registrada pelo fotógrafo Hugo Theodoro Neumann.

Imigração alemã - colégio Santo Inácio em Salvador do Sul

Colégio e seminário Santo Inácio em Salvador do Sul.

Imigração alemã - casamento no interior

Casamento da família Neumann, no interior de Nova Petrópolis, na década de 1920.

Imigração alemã - bodas de ouro dos Treis

Bodas de ouro da família Treis de Novo Hamburgo.

Imigração alemã - estrada no interior

Abertura de uma estrada no interior, mantida pelos colonos, sem auxílio do governo.

Imigração alemã - os Jaeger na praia

Família Jaeger na praia de Tramandaí na década de 1920.