Chegou a São Leopoldo em 24 de junho de 1826 com a esposa e sete filhos, passageiros da sumaca "Nova Sociedade" (segunda viagem) e do veleiro transatlântico "Company Patie" que, com 300 colonos a bordo, se destinava originalmente a Buenos Aires, sendo, porém apressado, no começo da Guerra Cisplatina, por um navio de guerra brasileiro diante da entrada do rio da Prata e internado em Montevidéu. Sapaterio, provavelmente pai ou irmão de Anna Maria Knewitz, casada com João Diefenbach, estabelecido em Lomba Grande, 1857, evangélico, nascido no dia 16 de setembro de 1777, em Aspischeim, em Rheinhessen, falecido no dia 16 de março de 1857, em Lomba Grande, casado com Ana Elisabete Reiss. Aurelio Porto, de conformidade com o "Mapa dos Colonos Allemaes embarcados na Galera Hollandeza Company Patie", registra sete filhos imigrantes, dos quais a filha mais velha, Maria Elisabete Knewitz, nascida no ano de 1802, em Steinbrockenheim, casou na viagem, para formar uma nova família ao chegar a São Leopoldo, com Nicolau Mittmann. Hillebrand registra os seis filhos restantes, todos nascidos em Steinbrockenheim, em Rheinhessen: Felipe Knewitz, colono em São Leopoldo, nascido no ano de 1804, casado em suas primeiras núpcias no dia 24 de julho de 1826, com Catarina Grube, filha de Jorge Grube, casado em segunda núpcias no ano de 1826, com Ana Margarida Beck; Bárbara Knewitz, nascido no ano de 1805, casado no dia 23 de julho de 1827, com Valentin Justin; Catarina Elisabeta Knewitz, nascido no ano de 1807, casada em primeiras núpcias no dia 10 de fevereiro de 1827, com João Frederico Einsfeld, que, conforme Hillebrand, "morreu na Revoluçao", casada em segundas núpcias, com 32 anos de idade, no dia 20 de outubro de 1839, com João Antônio Beutin, casada em terceira núpcias (divorciada), no dia 15 de janeiro de 1843, com João Pedro Clos; Maria Margarida Knewitz, nascida no ano de 1808, casada aos 19 ano de idade no dia 06 de janeiro de 1828, com João Henrique Druck; Joao Knewitz, colono em São Leopoldo, nascido no ano de 1811, casada aos 21 anos de idade no dia 06 de novembro de 1830, com Maria Catarina Adam, sendo pais de Elisabete Adam, casada com Krausse; Jacob Knewitz, colono e sapateiro em Lomba Grande, nascido no dia 02 de outubro de 1820, casado no dia 16 de abril de 1844, com Henriqueta Dietrich, filha de um dos genearcas deste nome, imigrados em 1824/25, provavelmente de Nicolau Dietrich, sendo pais de Nicolau Knewitz, ferreiro em Miraguay, perto de Santo Antônio, nascido no dia 21 de agosto de 1859, em Lomba Grande, casado no dia 31 de agosto de 1879, com Catarina Engelmann, nascida no dia 10 d ejunho de 1857, em Argenthal, filha de Jacob Engelmann e Maria Elisdabete Paulus (das famílias que foram para Torres) (Wolf).
domingo, 24 de abril de 2011
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Interessei-me em saber algo mais sobre meus antecessores: como vieram da Alemanha e onde se instalaram. Curiosamente, lendo antigas cartas de minha mãe, Erna Knewitz Jung, constatei que tudo o que encontrei nesses dados que agora li, são os mesmos que ela me havia enviado há 40 ou 50 anos atrás. Fiquei pasma! Como ela conseguiu esses dados se naquela época nao havia a facilidade da internet e ela não tinha nenhum contato com sua familia. Somando-se que ela, apesar de ser uma pessoa culta, nunca entrou em contato com ninguém dee sobrenome Knewitz. A não ser seu irmão, Oscar Knewitz.Fica aqui esse comentário,sabendo que talvez eu nunca saiba mais nada, alem do que ja sei.
ResponderExcluirMinha vó tinha era Júlia knewitz. Nasceu em Santo Antônio da Patrulha. Casou com Adão Barbosa. Teve 16 filhos mas meu vô não registrou com o sobrenome dela. Achava muito difícil.
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