 
quinta-feira, 26 de maio de 2011
quarta-feira, 25 de maio de 2011
domingo, 22 de maio de 2011
domingo, 15 de maio de 2011
Cemitérios alemães no sul do Brasil
sábado, 14 de maio de 2011
terça-feira, 3 de maio de 2011
Fotografar os mortos - um hábito teuto-gaúcho
Há muitas histórias interessantes quando se fala sobre imigração alemã no sul do Brasil. As noivas de preto, a vinda de nobres, a simbologia nos cemitérios... mas um dos assuntos mais interessantes e envolventes é o hábito teuto-gaúcho de fotografar seus mortos. As regiões das primeiras ocupações alemãs, sobretudo Vale dos Sinos e Vale do Caí, a partir da segunda metade do século XIX, eram conhecidas como Alt Kolonie. Velhas colônias, já que as famílias, em busca de melhores oportunidades de vida, decidiram emigrar para o Vale do Taquari, para a Serra, para a região Oeste do Estado... entre outras. Devido a distância muitos parentes nunca mais puderam se reencontrar. É aí que surge o hábito de fotografar os mortos e enviar as fotos para os parentes distantes, para que tivessem uma última lembrança do ente querido. E com o passar das gerações esse costume caiu em desuso e os descendentes queimaram boa parte dessas imagens de seus ancestrais nos esquifes... apesar de serem fotos excêntricas e pouco apreciadas, elas nos contam um pouco de nossa história. Segue algumas imagens dos falecidos.
Fotografar os mortos - um hábito teuto-gaúcho
Imigração alemã - os von Reisswitz
 Na foto tirada na década de 1950 em Porto Alegre, está Benno von Reisswitz e esposa Leopoldina Tondin, naturais de Campo Bom. Benno era filho do Barão Wilhelm von Reisswitz, foi funcionário do Tesouro do Estado do Rio Grande do Sul, na capital Porto Alegre, ele deixou descendência e faleceu em 1983.
Na foto tirada na década de 1950 em Porto Alegre, está Benno von Reisswitz e esposa Leopoldina Tondin, naturais de Campo Bom. Benno era filho do Barão Wilhelm von Reisswitz, foi funcionário do Tesouro do Estado do Rio Grande do Sul, na capital Porto Alegre, ele deixou descendência e faleceu em 1983.Imigração alemã - Nicolau Ruschel Sobrinho
Johann Adam Wolff (natural de Langweiler, em Birkenfeld a. d. Nahe)
João Adão Wolff, chegou a São Leopoldo em 29 de dezembro de 1825, com a esposa e três filhos, passageiros do bergantim-escuna Galvão e da galera de Bremen Friedrich Heinrich, chagados ao Rio de Janeiro em 08 de novembro de 1825. Lavrador, evangélico, colono no ano de 1827 
 



















